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- Publicada em 09 de Abril de 2023 às 18:06

Le Petit Macarons abre unidade em Santa Maria e projeta 40 franquias até fim do ano

Unidade da franquia Le Petit Macaron aberta no Shopping Praça Nova, em Santa Maria

Unidade da franquia Le Petit Macaron aberta no Shopping Praça Nova, em Santa Maria


Divulgação/JC
Santa Maria ganhou nesta semana a primeira unidade da Le Petit Macarons, franquia gaúcha do famoso doce francês. A rede chegou à cidade da região central do Estado com um quiosque no Shopping Praça Nova, no bairro Patronato. A rede gaúcha fundada em 2014 em Bento Gonçalves é a primeira boutique brasileira de macaron.
Santa Maria ganhou nesta semana a primeira unidade da Le Petit Macarons, franquia gaúcha do famoso doce francês. A rede chegou à cidade da região central do Estado com um quiosque no Shopping Praça Nova, no bairro Patronato. A rede gaúcha fundada em 2014 em Bento Gonçalves é a primeira boutique brasileira de macaron.
Há um mês, a Le Petit Macarons inaugurou a segunda unidade em Passo Fundo. Roger Righi Coelho, sócio-fundador e diretor de expansão da rede, conta que a marca está em tratativas para abertura de novos pontos ainda no primeiro semestre não só no Rio Grande do Sul como em outros estados. Em solo gaúcho, a franqueadora está negociando a segunda unidade em Gramado e a quarta em Porto Alegre.
Fora do Estado, a Le Petit Macarons deve abrir novas unidades em São José dos Campos e no Aeroporto de Guarulhos, ambas em São Paulo, em Uberada (MG) e a segunda em Brasília. Das 24 lojas da marca em operação hoje, a meta é somar 29 até junho e 40 até o final de 2023, alcançando um faturamento de R$ 22,9 milhões.
Outro projeto para este ano é montar um centro de distribuição fora do Rio Grande do Sul. Brasília e Minas estão no páreo para receber o CD. A produção dos macarons seguirá em Bento Gonçalves. De lá, os doces serão enviados para o centro distribuição e a partir daí para as lojas, o que facilita o transporte. "Hoje, 90% da nossa entrega é feita via terrestre. Apenas uma loja o envio é feito de avião, que é a de Brasília, mas o custo é muito elevado", avalia Coelho.
Fechando a primeira década no ano que vem, Coelho diz que a empresa trabalha no chamado crescimento em espiral. "Começamos forte no Rio Grande do Sul, depois Santa Catarina e Paraná. Estamos crescendo aos poucos para poder fazer um crescimento sustentável", explica o diretor. A empresa já recebeu propostas para levar a franquias para o Norte para o Nordeste, mas a distância e a logística para enviar os produtos ainda impedem se estabelecer nestas regiões do País.
A rede opera com quatro tipos de franquias. O investimento parte de R$ 100 mil para o menor formato e pode chegar a cerca de R$ 250 mil para o modelo boutique, dependendo da necessidade de reformas no ponto, com retorno previsto entre 24 a 36 meses. Para ser um franqueado, é preciso ter conhecimentos de gestão e estar presente na unidade da marca. Os produtos saem pronto da fábrica para os pontos de venda. Nas lojas, é feito apenas o preparo das bebidas vendidas, como chá e espumantes. (Luciane Medeiros)