A segunda estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra de grãos no Rio Grande do Sul em 2025/26 indica um volume de produção de 40,7 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume representará aumento de 13,3% sobre a colheita anterior. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira.
A perspectiva de performance positiva está apoiada no rendimento estimado da soja, cuja colheita esperada pela estatal é de 22,4 milhões de toneladas, alta de 34,9% em uma área 1% maior. Já nas culturas de milho, arroz e trigo, a expectativa é de uma safra com números aquém dos verificados no período 2024/2025.
Com uma área plantada 5% menor, o arroz deve entregar 7,6 milhões de toneladas de grãos (-12,2%). No milho, apesar de um aumento de 14,2% na semeadura, a produção esperada é levemente inferior à da safra passada, ficando em 5,4 milhões de toneladas. E no trigo, a redução de 13,7% no plantio deve resultar em uma colheita de 3,6 milhões de toneladas (-6,3%).
Com o avanço da semeadura das culturas de primeira safra, a Conab prevê 354,8 milhões de toneladas em uma área total de 84,4 milhões de hectares no atual ciclo, um crescimento de 3,3% na área cultivada em relação à safra 2024/25.
Para a soja, o levantamento da Conab indica incremento de 3,6% na área a ser semeada em 2025/26, totalizando 49,1 milhões de hectares, com produção estimada em 177,6 milhões de toneladas. De acordo com o Progresso de Safra da estatal, publicado nesta semana, o plantio da oleaginosa no atual ciclo segue dentro da média dos últimos 5 anos, porém atrasado quando se compara com o percentual registrado em período semelhante da temporada anterior, com destaque para Goiás e Minas Gerais. Nestes dois estados, não foram registrados índices de chuvas satisfatórios para o avanço da semeadura. Em Mato Grosso, o plantio segue em ritmo semelhante ao registrado na última safra. Porém, com a instabilidade climática registrada em outubro, a implantação da cultura não foi feita nas condições consideradas ideais, em que algumas áreas semeadas no início de outubro sentiram os efeitos de déficit hídrico, comprometendo a população de plantas por hectare e o estabelecimento inicial da oleaginosa.
No caso do milho, a produção total em 2025/26, somando as três safras, está estimada em 138,8 milhões de toneladas, representando uma redução de 1,6% em relação ao ciclo anterior. Na primeira safra, a área cultivada deve crescer 7,1%, com produção prevista em 25,9 milhões de toneladas. O plantio do primeiro ciclo do cereal já atinge 47,7% da área, índice levemente superior à média dos últimos 5 anos. As baixas temperaturas ocorridas durante certos períodos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul retardaram a emergência e o desenvolvimento inicial da cultura, mas ainda sem interferir no potencial produtivo.
Para a soja, o levantamento da Conab indica incremento de 3,6% na área a ser semeada em 2025/26, totalizando 49,1 milhões de hectares, com produção estimada em 177,6 milhões de toneladas. De acordo com o Progresso de Safra da estatal, publicado nesta semana, o plantio da oleaginosa no atual ciclo segue dentro da média dos últimos 5 anos, porém atrasado quando se compara com o percentual registrado em período semelhante da temporada anterior, com destaque para Goiás e Minas Gerais. Nestes dois estados, não foram registrados índices de chuvas satisfatórios para o avanço da semeadura. Em Mato Grosso, o plantio segue em ritmo semelhante ao registrado na última safra. Porém, com a instabilidade climática registrada em outubro, a implantação da cultura não foi feita nas condições consideradas ideais, em que algumas áreas semeadas no início de outubro sentiram os efeitos de déficit hídrico, comprometendo a população de plantas por hectare e o estabelecimento inicial da oleaginosa.
No caso do milho, a produção total em 2025/26, somando as três safras, está estimada em 138,8 milhões de toneladas, representando uma redução de 1,6% em relação ao ciclo anterior. Na primeira safra, a área cultivada deve crescer 7,1%, com produção prevista em 25,9 milhões de toneladas. O plantio do primeiro ciclo do cereal já atinge 47,7% da área, índice levemente superior à média dos últimos 5 anos. As baixas temperaturas ocorridas durante certos períodos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul retardaram a emergência e o desenvolvimento inicial da cultura, mas ainda sem interferir no potencial produtivo.
Além disso, algumas lavouras tiveram impactos negativos em decorrência das intensas precipitações, fortes ventos e granizos ocorridos no início de novembro no Paraná, posteriores aos levantamentos realizados em campo. Os possíveis impactos decorrentes desses eventos meteorológicos ainda estão sendo avaliados pela Conab.