Atendendo à solicitação feita pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Ministério da Agricultura autorizou, de forma preventiva, o armazenamento temporário de cargas de carne de frango já inspecionadas e prontas para exportação. A medida busca garantir maior flexibilidade logística diante das restrições impostas por diversos países, após a confirmação de um caso de gripe aviária em granja comercial no município de Montenegro (RS), na última sexta-feira. A informação do aval foi confirmada ao Broadcast Agro pela ABPA.
Segundo a associação, os produtos serão mantidos em contêineres frigorificados com sistema ativo de refrigeração, fora do sistema tradicional de estocagem, mas ainda sob controle sanitário rigoroso. Ação semelhante foi tomada durante a greve dos caminhoneiros em 2018, quando houve impactos significativos na logística de escoamento da produção.
Até o momento, as exportações de carne de frango do Brasil estão suspensas para 21 destinos, incluindo China, União Europeia, México, Coreia do Sul, África do Sul, Rússia, Canadá, Argentina e outros. A lista reúne países que impuseram restrições e também aqueles para os quais o Brasil interrompeu voluntariamente a certificação de embarques, conforme os protocolos sanitários estabelecidos com cada mercado.
Até o momento, as exportações de carne de frango do Brasil estão suspensas para 21 destinos, incluindo China, União Europeia, México, Coreia do Sul, África do Sul, Rússia, Canadá, Argentina e outros. A lista reúne países que impuseram restrições e também aqueles para os quais o Brasil interrompeu voluntariamente a certificação de embarques, conforme os protocolos sanitários estabelecidos com cada mercado.
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Além disso, há mercados que restringiram especificamente os embarques de produtos avícolas oriundos do Rio Grande do Sul, como Reino Unido, Bahrein, Cuba e Ucrânia. O Japão, por exemplo, suspendeu as importações provenientes do município de Montenegro, foco do caso confirmado. A Arábia Saudita também suspendeu os embarques da mesma localidade, seguindo o protocolo bilateral. Outros países, como Cingapura, Vietnã e Índia, adotaram a regionalização das restrições, limitando os embarques em um raio de 10 quilômetros do foco da doença, conforme acordos firmados com o Brasil.
Além disso, há mercados que restringiram especificamente os embarques de produtos avícolas oriundos do Rio Grande do Sul, como Reino Unido, Bahrein, Cuba e Ucrânia. O Japão, por exemplo, suspendeu as importações provenientes do município de Montenegro, foco do caso confirmado. A Arábia Saudita também suspendeu os embarques da mesma localidade, seguindo o protocolo bilateral. Outros países, como Cingapura, Vietnã e Índia, adotaram a regionalização das restrições, limitando os embarques em um raio de 10 quilômetros do foco da doença, conforme acordos firmados com o Brasil.