O governo do Rio Grande do Sul declarou estado de emergência em saúde animal para controle de focos de influenza aviária de alta patogenicidade em municípios próximos do raio onde foram detectados os casos - em Montenegro e em Sapucaia do Sul. O Decreto 58.169/2025 foi publicado no Diário Oficial do Estado deste sábado (17) e terá vigência por 60 dias.
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A medida permite uma resposta mais rápida para combate aos focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) confirmados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em uma granja avícola de reprodução em Montenegro e outro em aves silvestres no Zoológico de Sapucaia do Sul. Os casos foram confirmados na sexta-feira (16).
O estado de emergência é válido nos municípios de Triunfo, Capela de Santana, Nova Santa Rita, Montenegro, Esteio, Canoas, Gravataí, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Cachoeirinha, Novo Hamburgo e Portão. A visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul e outros do Estado está suspensa.
A medida permite uma resposta mais rápida para combate aos focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) confirmados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em uma granja avícola de reprodução em Montenegro e outro em aves silvestres no Zoológico de Sapucaia do Sul. Os casos foram confirmados na sexta-feira (16).
O estado de emergência é válido nos municípios de Triunfo, Capela de Santana, Nova Santa Rita, Montenegro, Esteio, Canoas, Gravataí, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Cachoeirinha, Novo Hamburgo e Portão. A visitação ao Zoológico de Sapucaia do Sul e outros do Estado está suspensa.
Neste sábado, começaram a ser instaladas as barreiras de contenção para controle do foco da doença em um raio de 10 km ao redor da granja em Montenegro, com monitoramento em 520 propriedades da região.
Ainda na sexta, começaram os anúncios de suspensão às exportações de frango e derivados.
O Brasil é o terceiro maior produtor de carne de frango e o maior exportador, com recordes de 5,294 milhões de toneladas embarcadas e de faturamento, com US$ 9,928 bilhões, em 2024. O RS, mesmo com os problemas enfrentados a partir do foco de Newcastle, em julho, exportou mais de 690 mil toneladas, respondendo por cerca de 13% das exportações nacionais desse segmento no ano passado e obtendo receita estimada em US$ 1,3 bilhão, conforme a Asgav.