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Publicada em 10 de Maio de 2025 às 15:08

Fetag adia início da mobilização dos agricultores gaúchos

etag justifica que a ausência das autoridades compromete a possibilidade de negociação direta e efetiva

etag justifica que a ausência das autoridades compromete a possibilidade de negociação direta e efetiva

TÂNIA MEINERZ/JC
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A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) informou, por meio de nota divulgada nesta sexta-feira (9), que a mobilização estadual prevista para iniciar no dia 13 de maio será transferida para o dia 20 de maio.A decisão foi tomada com base em fatores que impactam na efetividade da mobilização, explica a Fetag. Um dos motivos que levou a decisão, segundo a nota, é o fato de que, durante a semana do dia 13, a Câmara dos Deputados estará funcionando em sistema de home office, o que significa que os parlamentares não estarão em Brasília. Além disso, o presidente da República estará em missão oficial no exterior, acompanhado pelo ministro da Agricultura e Pecuária e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.A Fetag justifica que a ausência das autoridades compromete a possibilidade de negociação direta e efetiva. A entidade reforça que realiza mobilizações com o objetivo claro de obter soluções concretas e imediatas para os problemas que afetam os agricultores e pecuaristas familiares do Rio Grande do Sul.
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) informou, por meio de nota divulgada nesta sexta-feira (9), que a mobilização estadual prevista para iniciar no dia 13 de maio será transferida para o dia 20 de maio.

A decisão foi tomada com base em fatores que impactam na efetividade da mobilização, explica a Fetag. Um dos motivos que levou a decisão, segundo a nota, é o fato de que, durante a semana do dia 13, a Câmara dos Deputados estará funcionando em sistema de home office, o que significa que os parlamentares não estarão em Brasília. Além disso, o presidente da República estará em missão oficial no exterior, acompanhado pelo ministro da Agricultura e Pecuária e pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.

A Fetag justifica que a ausência das autoridades compromete a possibilidade de negociação direta e efetiva. A entidade reforça que realiza mobilizações com o objetivo claro de obter soluções concretas e imediatas para os problemas que afetam os agricultores e pecuaristas familiares do Rio Grande do Sul.
"Estar mobilizado em Porto Alegre, enquanto o poder de decisão está fora do país, significaria expor nossos agricultores e pecuaristas a sacrifícios sem perspectivas reais de avanço nas negociações, já que as reuniões ocorreriam apenas com o terceiro escalão do governo — o que, para a Fetag-RS, não atende às necessidades da pauta apresentada", informou, em nota.

A expectativa é que, com a nova data para início da mobilização, o setor consiga dialogar diretamente com os responsáveis pelas decisões.

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