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Combustíveis

- Publicada em 07 de Maio de 2022 às 16:16

Bolsonaro: 'País não aguenta reajuste de combustível em empresa que fatura bilhões'

Bolsonaro durante a Fenasoja 2022

Bolsonaro durante a Fenasoja 2022


TWITTER/REPRODUÇÃO/JC
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a afirmar, neste sábado (7), durante visita à Feira Nacional da Soja (Fenasoja) em Santa Rosa, que os brasileiros não aguentam mais reajustes nos preços dos combustíveis praticados pela Petrobras.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a afirmar, neste sábado (7), durante visita à Feira Nacional da Soja (Fenasoja) em Santa Rosa, que os brasileiros não aguentam mais reajustes nos preços dos combustíveis praticados pela Petrobras.
"Essa semana vocês estão conhecendo um pouco mais do que é a Petrobras no Brasil. Temos redutos ainda em nosso governo que não entenderam que todos nós estamos no mesmo barco. Eles sabem que o Brasil não aguenta mais reajuste de combustível em uma empresa que fatura dezenas de bilhões por ano", disse.
Bolsonaro também declarou que entregará o comando do governo em uma situação melhor do que recebeu em 2019. O presidente voltou a afirmar que acredita em Deus e na família.
"Não é fácil ser presidente, mas entendo que é uma missão de Deus. Hoje, podemos dizer que temos um presidente e governo que acredita em Deus. Tenho certeza que entregarei no futuro o comando do Brasil numa situação bem melhor do que recebi em 2019", disse.
Além de elogiar seu governo, Bolsonaro afirmou que os brasileiros são resilientes, têm fé e podem vencer qualquer obstáculos. "Aqueles que duvidam do nosso governo se enganam, ninguém enfrentou o que nós enfrentamos. Vocês e nosso governo conheceram os poderes da República", disse.
Em aceno à ala militar, Bolsonaro voltou a afirmar que a segurança do País é garantida pelas Forças Armadas e por aqueles que compram suas próprias armas. "Sempre digo que o povo armado jamais será escravizado. Esse governo não teme, pelo contrário, fica feliz quando cidadãos de bem buscam comprar arma de fogo", disse.
O presidente também voltou a afirmar que como chefe do Executivo tem a obrigação de zelar pela Constituição, democracia, e liberdade do povo.
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