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- Publicada em 21 de Abril de 2022 às 19:10

Leite diz que País precisa de união e defende 'melhor caminho''

Leite mantém agenda pelo País, e esteve em Fortaleza (CE) nesta quarta

Leite mantém agenda pelo País, e esteve em Fortaleza (CE) nesta quarta


Felipe Dalla Valle/palácio piratini/jc
Agência Estado
O ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) disse que o Brasil precisa de união para enfrentar problemas que atingem principalmente os mais pobres. "Não podemos aceitar que presidente da República diga que temos uma guerra interna e que declare guerra contra seu próprio povo por conta de inimigos internos. Não está certo. Não é justo. Não é correto. E ainda é um grande equívoco abrirmos essa conflagração no nosso País quando precisamos de união para enfrentar problemas que atingem principalmente os mais pobres", disse Leite, em um evento nesta quarta-feira, em Fortaleza (CE).
O ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) disse que o Brasil precisa de união para enfrentar problemas que atingem principalmente os mais pobres. "Não podemos aceitar que presidente da República diga que temos uma guerra interna e que declare guerra contra seu próprio povo por conta de inimigos internos. Não está certo. Não é justo. Não é correto. E ainda é um grande equívoco abrirmos essa conflagração no nosso País quando precisamos de união para enfrentar problemas que atingem principalmente os mais pobres", disse Leite, em um evento nesta quarta-feira, em Fortaleza (CE).
Na agenda, ele esteve acompanhado do senador e ex-governador do Ceará Tasso Jereissati (PSDB). Leite afirmou ainda que, em outubro, o País escolherá mais do que um governante para os próximos quatro anos. "O Brasil estará decidindo que tipo de política nós vamos fazer: a que busca unir ou a que divide, a que busca cicatrizar as feridas ou vai aprofundá-las, dividindo a sociedade", disse.
O ex-governador defendeu que neste cenário não há o direito de omissão. "Acreditem que é possível apresentar um caminho de paz, de fraternidade e respeito à pluralidade da população, de eficiência, de reformas, de cuidado com a economia do País. Podemos escolher isso. Não precisamos escolher o menos pior. Podemos escolher o melhor caminho", alegou.
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