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Política

- Publicada em 29 de Novembro de 2021 às 18:41

Pacheco diz que decisão sobre reforma do Imposto de Renda fica para 2022

O senador ainda defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios com a alteração na regra de cálculo do teto

O senador ainda defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios com a alteração na regra de cálculo do teto


WALDEMIR BARRETO/AGÊNCIA SENADO/JC
Agência Estado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a decisão sobre a reforma do Imposto de Renda ficará para o ano que vem. O governo pressionava pela aprovação da proposta para financiar o Auxílio Brasil, mas não conseguiu apoio na Casa.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a decisão sobre a reforma do Imposto de Renda ficará para o ano que vem. O governo pressionava pela aprovação da proposta para financiar o Auxílio Brasil, mas não conseguiu apoio na Casa.
"Fica para o ano que vem a decisão para esse projeto da reforma do Imposto de Renda", disse Pacheco durante evento na Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio-PR), em Curitiba.
Para implantar o Auxílio Brasil de R$ 400, o parecer da PEC dos Precatórios no Senado dispensa a necessidade de o projeto apresentar fonte de financiamento, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
No discurso, Pacheco defendeu uma reforma tributária mais ampla e disse que há urgência na medida, mas ponderou que é necessário uma reflexão sobre o conteúdo das mudanças.
Diferente da reforma do Imposto de Renda, o presidente do Senado reforçou a aposta em aprovar o novo Refis ainda em 2021. O texto está na Câmara.
Durante o evento com empresários, Pacheco fez uma fala reforçando o compromisso com a responsabilidade fiscal. "O teto de gastos é a expressão de responsabilidade fiscal que todos os governos precisam ter", disse.
Em seguida, o senador defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios com a alteração na regra de cálculo do teto. Ele admitiu que esse ponto foi o que "pegou mais" nas críticas, mas destacou que não vê outra solução para o pagamento de precatórios e do Auxílio Brasil.
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