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Política

- Publicada em 22 de Outubro de 2021 às 03:00

Vereadores da oposição denunciam manifestantes por atos de violência

Vereadores denunciam atos violentos de manifestantes

Vereadores denunciam atos violentos de manifestantes


/Jurema Josfa/ assessoria
João Gabriel Pezzini
Após a confusão que ocorreu na Câmara Municipal na quarta-feira (20), vereadores da oposição denunciaram nesta quinta-feira (21) os manifestantes que acusam de cometer atos de violência, tanto física quanto verbal, aos parlamentares.
Após a confusão que ocorreu na Câmara Municipal na quarta-feira (20), vereadores da oposição denunciaram nesta quinta-feira (21) os manifestantes que acusam de cometer atos de violência, tanto física quanto verbal, aos parlamentares.
Os vereadores Pedro Ruas e Roberto Robaina (PSOL), Laura Sito, Jonas Reis e Leonel Radde, do PT, e Bruna Rodrigues e Daiana Santos, ambas do PCdoB, denunciaram os atos na Delegacia de Combate a Intolerância. Leonel Radde afirmou que foi ameaçado em suas redes sociais na noite de quarta-feira.
"Precisamos identificar e punir cada um, pois a apologia ao nazismo é crime previsto na Constituição Federal. Não toleramos esse tipo de abuso, desrespeito, agressão e vergonha pelo que passa a Casa. Ruas classificou, ainda, como inaceitável e intolerável as agressões verbais das quais foram vítimas as vereadoras da bancada negra na Câmara Municipal", disse o líder da oposição, Pedro Ruas.
A vereadora Fernanda Barth (PRTB) postou uma nota de esclarecimento sobre as manifestações. Segundo a parlamentar, a entrada dos manifestantes na Casa foi legítima, e não houve invasão alguma, como muitos relataram. A vereadora ainda alegou que as galerias que teriam sido invadidas pelos vereadores, que teriam encurralado os manifestantes, o que gerou a confusão.
Fernanda ainda falou sobre a suástica que um dos manifestantes exibia durante a sessão. "Quanto à afirmação de apologia ao nazismo, verificamos que a mesma é falsa, pois vimos as fotos do cartaz e elas mostram que era uma crítica ao passaporte sanitário como um instrumento nazifascista e não uma apologia ao nazismo. Ou seja, era exatamente ao contrário."
A vereadora alegou ser favorável à vacinação, mas não à obrigatoriedade do passaporte sanitário.
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