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Política

- Publicada em 06 de Outubro de 2021 às 20:17

Defesa do prefeito de Cachoeirinha Miki Breier quer reverter afastamento do cargo

Prefeito de Cachoeirinha, Miki Breier (PSB), foi afastado por 180 dias devido a acusações de desvio de recursos públicos.

Prefeito de Cachoeirinha, Miki Breier (PSB), foi afastado por 180 dias devido a acusações de desvio de recursos públicos.


PREFEITURA CACHOEIRINHA/DIVULGAÇÃO/JC
Marcus Meneghetti
O advogado César Peres quer reverter o afastamento por 180 dias do prefeito de Cachoeirinha Miki Breier (PSB), acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) de corrupção ativa e passiva, desvio de verba pública, dispensa indevida de licitação, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A defesa do prefeito ainda estuda a melhor estratégia.
O advogado César Peres quer reverter o afastamento por 180 dias do prefeito de Cachoeirinha Miki Breier (PSB), acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) de corrupção ativa e passiva, desvio de verba pública, dispensa indevida de licitação, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A defesa do prefeito ainda estuda a melhor estratégia.
Na semana passada, ao falar sobre as operações Proximidade e Ousadia, que investigam as irregularidades na prefeitura de Cachoeirinha, o procurador-geral de Justiça, Marcelo Lemos Dornelles, acusou Miki Breier de estar envolvido no superfaturamento de serviços de limpeza urbana. O procurador citou até malas de dinheiro, onde seriam transportados os valores desviados.
“Não é possível que o procurador-geral de Justiça, dada a importância do cargo que ocupa no Estado Democrático de Direito, ataque as pessoas com esse tipo de inverdade e leviandade, induzindo a opinião pública e a imprensa a um erro (na avaliação da conduta do acusado). Acusar e propor uma ação penal é um direito do MP. Não discuto isso. Mas criar situações para macular a reputação, para criar um clima de condenação, para criar um factoide, para incriminar um réu... Isso é inaceitável em uma democracia”, disse o advogado de defesa.
César Peres também sustenta que o procurador-geral de Justiça teria violado o sigilo de justiça que vigora no processo. “Possivelmente, ele vai responder no Conselho Superior do Ministério Público e até no âmbito civil, para reparar a honra que ele pretendeu atacar de forma inverídica”, acrescentou.
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