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Política

- Publicada em 29 de Setembro de 2021 às 16:03

Hang diz ter ficado surpreso com omissão de Covid em atestado de óbito da mãe e cita possível erro do hospital

Hang apresentou outro documento para justificar que pode ter havido um erro do plantonista do hospital

Hang apresentou outro documento para justificar que pode ter havido um erro do plantonista do hospital


LEOPOLDO SILVA/AGENCIA SENADO/JC
Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (29), o empresário bolsonarista Luciano Hang negou que tivesse pedido para que a Covid-19 não constasse no atestado de óbito de sua mãe, Regina Hang. Ele disse ter ficado "surpreso" ao saber que a doença foi omitida.
Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (29), o empresário bolsonarista Luciano Hang negou que tivesse pedido para que a Covid-19 não constasse no atestado de óbito de sua mãe, Regina Hang. Ele disse ter ficado "surpreso" ao saber que a doença foi omitida.
Hang apresentou outro documento para justificar que pode ter havido um erro do plantonista do hospital.
O empresário afirmou ter ficado sabendo pela CPI sobre a ausência da menção à Covid-19 no registro. Depois disse ter procurado a Prevent Senior, operadora responsável pela rede de hospitais em que Regina estava internada.
Hang afirmou que recebeu um documento do hospital elaborado pela comissão de controle de infecção hospitalar. O documento foi redigido após a emissão da certidão de óbito.
"Pode ter sido um erro do plantonista, que colocou aquelas doenças. Mas quando foram fazer o documento que vai para a secretaria de estado Agência Estado foi colocado Covid. Não vejo interesse do hospital de mentir sobre a morte da minha mãe", disse ele no depoimento.
"Segundo eles, quem preencheu o atestado de óbito foi o plantonista. No dia seguinte uma comissão de controle de infecção hospitalar viu o erro e aí informaram", completou.
O vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), questionou se Hang tinha a certidão de óbito para apresentar à CPI, mas o empresário respondeu que não.
Sobre a possibilidade de ter pedido para que não constasse a Covid-19 no atestado de óbito, Hang afirmou se tratar de uma "coisa de louco", "fantasiosa".
Folhapress
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