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Política

- Publicada em 03 de Setembro de 2021 às 16:43

Avaliação negativa do governo vai a 50,6%, diz pesquisa ModalMais/APExata

Avaliação negativa aumenta, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%

Avaliação negativa aumenta, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
A popularidade do governo Jair Bolsonaro apresentou piora nesta semana. De acordo com pesquisa do banco ModalMais em parceria com a AP Exata, adiantada ao Broadcast Político, o porcentual de pessoas que avaliam a gestão federal como ruim ou péssima subiu de 50,3% para 50,6% nos últimos sete dias, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%. A avaliação regular, por sua vez, oscilou de 21,5% para 21,9% no mesmo intervalo.
A popularidade do governo Jair Bolsonaro apresentou piora nesta semana. De acordo com pesquisa do banco ModalMais em parceria com a AP Exata, adiantada ao Broadcast Político, o porcentual de pessoas que avaliam a gestão federal como ruim ou péssima subiu de 50,3% para 50,6% nos últimos sete dias, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%. A avaliação regular, por sua vez, oscilou de 21,5% para 21,9% no mesmo intervalo.
7 de setembro
Segundo a pesquisa, os protestos pró-Bolsonaro convocados para o dia da independência têm encontrado dificuldades de angariar apoio fora da bolha governista. "As manifestações sobre ruptura democrática têm sido periféricas, o que demonstra que o movimento não é golpista", defendem os institutos, que identificaram aumento de 142% nas menções aos evangélicos quando o assunto são as manifestações de 7 de setembro.
Legislativo
O levantamento ainda traz que as resistências no Senado a projetos endossados na Câmara expõem "uma dissonância" entre os presidentes das Casas, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL). "A semana termina revelando que a articulação política do governo está se deteriorando", afirma o relatório.
Nesta semana, o Senado rejeitou a Medida Provisória (MP) da minirreforma trabalhista, endossada pela Câmara. Além disso, nos bastidores, senadores mostram resistência à reforma do imposto de renda, também aprovada pelos deputados.
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