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Política

- Publicada em 08 de Junho de 2021 às 03:00

Disseminação da Covid teve empenho do governo Bolsonaro, diz estudo da USP

Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) solicitado pela CPI da Covid reforça que a disseminação do coronavírus no Brasil se deu por "empenho e eficiência" do governo federal. A apuração é da Folhapress. "Os resultados (da pesquisa) afastam a interpretação de que haveria incompetência e negligência da parte do governo federal na gestão da pandemia", diz o texto. "Ao contrário, a sistematização de dados revela o empenho e a eficiência em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional, declaradamente com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível."
Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) solicitado pela CPI da Covid reforça que a disseminação do coronavírus no Brasil se deu por "empenho e eficiência" do governo federal. A apuração é da Folhapress. "Os resultados (da pesquisa) afastam a interpretação de que haveria incompetência e negligência da parte do governo federal na gestão da pandemia", diz o texto. "Ao contrário, a sistematização de dados revela o empenho e a eficiência em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional, declaradamente com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível."
O estudo, batizado "Mapeamento e análise das normas jurídicas de resposta à Covid-19 no Brasil", foi feito pelo Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário (Cepedisa) da Faculdade de Saúde Pública da USP. O relatório, entregue aos senadores da CPI nesta segunda-feira (7), reforça conclusões emitidas em janeiro, quando foi publicada uma primeira versão do documento.
Segundo a pesquisa, "constatou-se a confluência entre esferas normativa, de gestão e discursiva da resposta federal à pandemia, havendo coerência entre o que se diz e o que se faz. Procede, portanto, a hipótese da existência de estratégia de disseminação da doença".
O relatório embasa essa avaliação em ações como a "defesa da tese da imunidade de rebanho (ou coletiva) por contágio (ou transmissão) como resposta à Covid-19, disseminando a crença de que a 'imunidade natural' decorrente da infecção pelo vírus protegeria os indivíduos e levaria ao controle da pandemia, além de estimativas infundadas do número de óbitos e da data de término da pandemia".
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