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Política

- Publicada em 17 de Maio de 2021 às 20:12

Vereadores da Capital aprovam projeto hidroviário do Guaíba

Proposta do vereador Moisés Barboza busca desenvolver turismo e a geração de empregos e empreendimentos ao longo da orla do Guaíba.

Proposta do vereador Moisés Barboza busca desenvolver turismo e a geração de empregos e empreendimentos ao longo da orla do Guaíba.


LUIZA PRADO/JC
João Gabriel Pezzini
Após as homenagens aos 90 anos do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e ao maio amarelo (conscientização do trânsito), foi votado, na sessão desta segunda-feira (17) da Câmara de Porto Alegre, o projeto de lei 116/18, que prevê maior conexão entre Porto Alegre e o Guaíba, buscando incluir regulamentação de políticas de apoio náutico. O projeto foi aprovado com 24 votos a favor e 10 votos contrários.
Após as homenagens aos 90 anos do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul e ao maio amarelo (conscientização do trânsito), foi votado, na sessão desta segunda-feira (17) da Câmara de Porto Alegre, o projeto de lei 116/18, que prevê maior conexão entre Porto Alegre e o Guaíba, buscando incluir regulamentação de políticas de apoio náutico. O projeto foi aprovado com 24 votos a favor e 10 votos contrários.
 O projeto apresentado pelo vereador Moisés Barboza (PSDB) estava em tramitação desde 2018, e busca desenvolver mais os 72 quilômetros da orla de Porto Alegre e viabilizar hidrovias para transportes marítimos tanto em Porto Alegre quanto nas cidades interligadas pelo lago Guaíba.
Como justificativa para a aprovação do projeto está principalmente o desenvolvimento do turismo e a geração de empregos e empreendimentos ao longo da orla do Guaíba.
A oposição argumenta que o projeto não especifica questões sobre sustentabilidade e regulamentação ambiental e afirma que o texto tem que ser mais discutido com os pescadores e usuários do Guaíba. A oposição ainda alega que o projeto é uma tentativa elitista de privatização da orla do Guaíba.
Também foi aprovado o projeto de lei 360/17 que revoga a lei que determinava bicicletas apenas em locais demarcados em parques e praças. A revogação da lei é justificada pois existem parques que não possuem essas demarcações, além de não fazer sentido ter que seguir um caminho em uma praça ou um parque para o uso das bicicletas, pois o entendimento geral é de que o benefício dos parques e praças é justamente os espaços para livre circulação. O projeto foi aprovado por 21 votos a favor, 1 voto contra e 5 abstenções.
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