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Ao vivo: Acompanhe o depoimento do ex-presidente da Pfizer no Brasil
Murillo comandava a empresa quando começaram as negociações para a compra de vacinas
/REPRODUÇÃO/JC
A CPI da Pandemia ouve nesta quinta-feira (13) ouve nesta quinta-feira (13) o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, que comandava a representação brasileira da empresa farmacêutica norte-americana quando se iniciaram as negociações com o governo brasileiro para a compra de vacinas contra o coronavírus.
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A CPI da Pandemia ouve nesta quinta-feira (13) ouve nesta quinta-feira (13) o ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, que comandava a representação brasileira da empresa farmacêutica norte-americana quando se iniciaram as negociações com o governo brasileiro para a compra de vacinas contra o coronavírus.
Acompanhe o depoimento ao vivo.
Em depoimento à CPI nesta quarta-feira (12), o ex-secretário de Comunicação Social do governo, Fabio Wajngarten, confirmou que o contato da Pfizer com autoridades brasileiras se deu no dia 12 de setembro, por meio de carta oficial endereçada à cúpula do governo e do Ministério da Saúde. Mas o vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que se reuniu com a direção da Pfizer no Brasil no dia 22 de fevereiro, em videoconferência junto ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), entende que o governo só aderiu à vacina da empresa no dia seguinte a essa reunião, 23 de fevereiro, após a direção da Pfizer convencer o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Membros da CPI acreditam que, se o governo tivesse aderido à proposta da Pfizer já em setembro, muitas vidas poderiam ter sido salvas pela vacinação antecipada.