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Autores do projeto defendem que médicos devem ter autonomia para indicar melhor tratamento
TARSO SARRAF/AFP/JC
João Gabriel Pezzini
Marcada pelas homenagens de Dia das Mães, comemorado neste domingo, e dos 50 anos da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), foi realizada na Ordem do Dia da sessão desta segunda-feira, da Câmara de Porto Alegre, a votação do projeto de lei número 090/21, encabeçado pela Comandante Nádia (DEM). Após discussões calorosas entre os favoráveis ao projeto e a oposição, foi aprovado, com 23 votos contra 10, o texto de autoria das vereadoras Comandante Nádia (DEM) e Fernanda Barth (PRTB) e dos vereadores Ramiro Rosário (PSDB), Mauro Pinheiro (PL) e Alexandre Bobadra (PSL). O projeto prevê a responsabilidade da Secretaria da Saúde de disponibilizar gratuitamente medicamentos ou suplementos liberados pelo Ministério da Saúde para o tratamento dos pacientes com sintomas da Covid-19, que possuam orientação médica com prescrição.
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Marcada pelas homenagens de Dia das Mães, comemorado neste domingo, e dos 50 anos da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), foi realizada na Ordem do Dia da sessão desta segunda-feira, da Câmara de Porto Alegre, a votação do projeto de lei número 090/21, encabeçado pela Comandante Nádia (DEM). Após discussões calorosas entre os favoráveis ao projeto e a oposição, foi aprovado, com 23 votos contra 10, o texto de autoria das vereadoras Comandante Nádia (DEM) e Fernanda Barth (PRTB) e dos vereadores Ramiro Rosário (PSDB), Mauro Pinheiro (PL) e Alexandre Bobadra (PSL). O projeto prevê a responsabilidade da Secretaria da Saúde de disponibilizar gratuitamente medicamentos ou suplementos liberados pelo Ministério da Saúde para o tratamento dos pacientes com sintomas da Covid-19, que possuam orientação médica com prescrição.
Os vereadores favoráveis ao projeto defenderam a autonomia dos médicos em relação aos seus pacientes para receitar os remédios que julgarem eficazes, além de sustentarem que as populações mais vulneráveis teriam acesso a esses medicamentos. Já os argumentos usados pela oposição eram de que nenhum remédio tem sua eficácia comprovada cientificamente contra o coronavírus, e que o projeto "surge como uma tentativa de viabilizar o chamado kit Covid".