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Política

- Publicada em 10 de Maio de 2021 às 21:31

Aprovada oferta gratuita de remédios contra Covid

Autores do projeto defendem que médicos devem ter autonomia para indicar melhor tratamento

Autores do projeto defendem que médicos devem ter autonomia para indicar melhor tratamento


TARSO SARRAF/AFP/JC
João Gabriel Pezzini
Marcada pelas homenagens de Dia das Mães, comemorado neste domingo, e dos 50 anos da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), foi realizada na Ordem do Dia da sessão desta segunda-feira, da Câmara de Porto Alegre, a votação do projeto de lei número 090/21, encabeçado pela Comandante Nádia (DEM). Após discussões calorosas entre os favoráveis ao projeto e a oposição, foi aprovado, com 23 votos contra 10, o texto de autoria das vereadoras Comandante Nádia (DEM) e Fernanda Barth (PRTB) e dos vereadores Ramiro Rosário (PSDB), Mauro Pinheiro (PL) e Alexandre Bobadra (PSL). O projeto prevê a responsabilidade da Secretaria da Saúde de disponibilizar gratuitamente medicamentos ou suplementos liberados pelo Ministério da Saúde para o tratamento dos pacientes com sintomas da Covid-19, que possuam orientação médica com prescrição.
Marcada pelas homenagens de Dia das Mães, comemorado neste domingo, e dos 50 anos da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), foi realizada na Ordem do Dia da sessão desta segunda-feira, da Câmara de Porto Alegre, a votação do projeto de lei número 090/21, encabeçado pela Comandante Nádia (DEM). Após discussões calorosas entre os favoráveis ao projeto e a oposição, foi aprovado, com 23 votos contra 10, o texto de autoria das vereadoras Comandante Nádia (DEM) e Fernanda Barth (PRTB) e dos vereadores Ramiro Rosário (PSDB), Mauro Pinheiro (PL) e Alexandre Bobadra (PSL). O projeto prevê a responsabilidade da Secretaria da Saúde de disponibilizar gratuitamente medicamentos ou suplementos liberados pelo Ministério da Saúde para o tratamento dos pacientes com sintomas da Covid-19, que possuam orientação médica com prescrição.
Os vereadores favoráveis ao projeto defenderam a autonomia dos médicos em relação aos seus pacientes para receitar os remédios que julgarem eficazes, além de sustentarem que as populações mais vulneráveis teriam acesso a esses medicamentos. Já os argumentos usados pela oposição eram de que nenhum remédio tem sua eficácia comprovada cientificamente contra o coronavírus, e que o projeto "surge como uma tentativa de viabilizar o chamado kit Covid".
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