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Política

- Publicada em 06 de Maio de 2021 às 03:00

Parlamento realiza quarta audiência pública sobre PEC do Plebiscito

O governo Eduardo Leite (PSDB) não designou nenhum representante para participar da audiência pública que, em um reunião virtual realizada ontem, discutiu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira a obrigatoriedade de plebiscito para privatizar a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Banrisul e Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs). O evento, promovido pela Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, foi o quarto debate público realizado pelo Parlamento gaúcho. O Palácio Piratini participou de apenas um.
O governo Eduardo Leite (PSDB) não designou nenhum representante para participar da audiência pública que, em um reunião virtual realizada ontem, discutiu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que retira a obrigatoriedade de plebiscito para privatizar a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Banrisul e Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs). O evento, promovido pela Comissão de Economia, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo da Assembleia Legislativa, foi o quarto debate público realizado pelo Parlamento gaúcho. O Palácio Piratini participou de apenas um.
Na semana passada, a maioria dos deputados estaduais aprovou a PEC em primeiro turno, com 33 votos favoráveis e 19 contrários. Entretanto, as bancadas do PT, PDT e PSOL, que são contra a proposta, solicitaram a anulação da votação, devido a um problema ocorrido no voto de dois parlamentares.
O presidente da Famurs, Maneco Hassen (PT), teme que a privatização desmonte o sistema estadual de abastecimento de água e saneamento básico no Rio Grande do Sul, principalmente em pequenos e médios municípios.
O presidente do Sindiágua-RS, Arilson Wünsch, acusou o atual presidente da Corsan de ter uma missão de desmanche da estatal gaúcha. Segundo ele, o governo, mesmo depois de dois anos, ainda não apresentou projetos para o saneamento no Estado. Arilson sustentou que também as periferias das grandes cidades gaúchas perderão com a privatização, pelo desinteresse empresarial em investir em regiões economicamente desfavorecidas.
Representando o Sindicato dos Trabalhadores da Procergs, Vera Guasso, disse que a tentativa de privatização da empresa segue a linha de desmonte do serviço e patrimônio público.
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