É a quarta troca no comando da pasta desde o começo da pandemia do coronavírus, há um ano.
Na véspera, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Queiroga dissera que o presidente conhece seu trabalho, mas que esperaria o posto vagar oficialmente: "Um médico não assume o plantão de outro". Pazuello admitiu nesta segunda-feira (15) que estava avaliando sua substituição.
"O cargo é do presidente da República, existe essa possibilidade desde que eu entrei. Eu poderia ficar a curto, médio e longo prazo. Estamos a médio prazo. O presidente está pensando em substituição, avaliando nome, conversei com ele e Ludhmila (Hajjar, que foi cotada para o cargo) e claro que estou a disposição de ajudar a todos que vierem aqui", afirmou o então ministro.
"É continuidade, não há rompimento. Os senhores não estão acostumados com isso, estão acostumados com o político largar a caneta e ir embora. Nós faremos a transição de forma correta e de continuidade quando nos for determinado", completou Pazuello.