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Conselho de Ética discute pena branda a Daniel Silveira
Integrantes do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados discutem aplicar uma punição branda ou até mesmo livrar o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) de qualquer censura após os ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e apologia à ditadura militar, embora o colegiado tenha instaurado ontem um processo que pode levar à sua cassação. Dos 21 titulares do Conselho consultados, apenas três defenderam abertamente a punição a Silveira. A maioria não quis antecipar como vai votar. As informações são da agência Estado.
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Integrantes do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados discutem aplicar uma punição branda ou até mesmo livrar o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) de qualquer censura após os ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e apologia à ditadura militar, embora o colegiado tenha instaurado ontem um processo que pode levar à sua cassação. Dos 21 titulares do Conselho consultados, apenas três defenderam abertamente a punição a Silveira. A maioria não quis antecipar como vai votar. As informações são da agência Estado.
Silveira completou nessa quarta-feira nove dias de prisão, determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e confirmada pelos plenários da Corte e da Câmara. Além de abrir processo contra Silveira, o Conselho de Ética também instaurou procedimento para analisar as denúncias que pesam sobre a deputada Flordelis (PSD-RJ), acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo. Ela foi afastada do mandato na terça-feira por decisão da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Nos bastidores, a avaliação é de que o início simultâneo das análises das representações beneficia o parlamentar bolsonarista. Sob reserva, deputados argumentam que as penas devem ser distintas porque a agressividade verbal de Silveira não pode ser comparada a um caso de acusação de assassinato. Por esse raciocínio, seria Flordelis, e não ele, quem deveria perder o mandato.