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Política

- Publicada em 07 de Dezembro de 2020 às 20:17

Governo vai ofertar vacina gratuita e não obrigatória, diz Bolsonaro

O governo federal mantém contato com outros laboratórios estrangeiros que desenvolvem doses contra a Covid-19

O governo federal mantém contato com outros laboratórios estrangeiros que desenvolvem doses contra a Covid-19


MARCOS CORRÊA/PR/JC
Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (7) que o governo federal vai oferecer vacina contra a Covid-19 para toda a população de forma gratuita e não obrigatória.
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (7) que o governo federal vai oferecer vacina contra a Covid-19 para toda a população de forma gratuita e não obrigatória.
"Havendo certificação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] (orientações científicas e preceitos legais), o governo ofertará a vacina a todos, gratuita e não obrigatória", escreveu em sua conta no Twitter.
Bolsonaro, que se reuniu mais cedo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou ainda que os recursos para a aquisição dos imunizantes estão garantidos.
"Não faltarão recursos para que todos sejam atendidos".
- Segundo o @MinEconomia não faltarão recursos para que todos sejam atendidos.
- Saúde e Economia de mãos dadas pela vida. pic.twitter.com/l1JmtnBkRI
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) December 7, 2020
O Ministério da Saúde tem acordo para a compra de doses produzidas pela farmacêutica britânica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, incluindo um pacto de transferência de tecnologia e produção local da vacina pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O governo federal mantém contato com outros laboratórios estrangeiros que desenvolvem doses contra a Covid-19 e que, se aprovadas, também poderão ser adquiridas para imunizar a população.
Vacinação em São Paulo
Nesta segunda-feira, o governo de São Paulo divulgou um plano estadual de vacinação contra a Covid-19 a partir de 25 de janeiro, começando por idosos e trabalhadores da saúde.
O governo paulista trabalha com a compra da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. O imunizante ainda não tem registro na Anvisa, etapa prévia necessária para que a dose seja usada na população.
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