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Política

- Publicada em 18 de Junho de 2020 às 08:00

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, é preso em Atibaia

Queiroz também é investigado por lavagem de dinheiro por transações imobiliárias

Queiroz também é investigado por lavagem de dinheiro por transações imobiliárias


REPRODUÇÃO SBT/JC
Agência Estado
Fabrício Queiroz, ex-assessor do agora senador Flávio Bolsonaro, foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em Atibaia, em São Paulo. De acordo com o Ministério Público de São Paulo, ele estava num imóvel do advogado Frederick Wassef e deve ser levado para o Rio de Janeiro ainda nesta quinta. A TV Globo noticiou a prisão e a informação foi confirmada pelo Estadão. Queiroz foi assessor de Flávio quando este era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Fabrício Queiroz, ex-assessor do agora senador Flávio Bolsonaro, foi preso na manhã desta quinta-feira (18), em Atibaia, em São Paulo. De acordo com o Ministério Público de São Paulo, ele estava num imóvel do advogado Frederick Wassef e deve ser levado para o Rio de Janeiro ainda nesta quinta. A TV Globo noticiou a prisão e a informação foi confirmada pelo Estadão. Queiroz foi assessor de Flávio quando este era deputado estadual no Rio de Janeiro.
Wassef é advogado de Flávio no caso Queiroz e do presidente Jair Bolsonaro no caso Adélio Bispo, que atingiu com uma facada o então candidato à Presidência em 2018 em Juiz de Fora, Minas Gerais. O advogado participou nesta quarta-feira (17), da cerimônia de posse do ministro das Comunicações, Fábio Faria, em Brasília.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão contra Queiroz foram expedidos pela Justiça do Rio e a prisão foi feita na Operação Anjo da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo. Queiroz é investigado um suposto esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do Rio e por lavagem de dinheiro em transações imobiliárias com valores de compra e venda fraudados.
Em dezembro de 2018, o Estadão revelou que Queiroz foi citado em um relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) por movimentar R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira "atípica", o que arrastou o gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro para o centro de uma investigação do Ministério Público Estadual.
Promotores apontam indícios de que uma organização criminosa foi montada no gabinete de Flávio, o filho "01" do presidente, para desviar dinheiro dos salários dos funcionários. O dinheiro teria sido lavado por meio da compra e da venda de pelo menos 19 imóveis no Rio.
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