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Política

- Publicada em 21 de Fevereiro de 2020 às 18:03

IML libera corpo de Adriano da Nóbrega para sepultamento

A Polícia Civil do Rio confirmou que o corpo de Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, foi liberado do Instituto Médico Legal (IML), onde passou, na quinta-feira, por um exame cadavérico complementar. O corpo deixou o IML no início da tarde desta sexta-feira (21).
A Polícia Civil do Rio confirmou que o corpo de Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, foi liberado do Instituto Médico Legal (IML), onde passou, na quinta-feira, por um exame cadavérico complementar. O corpo deixou o IML no início da tarde desta sexta-feira (21).
O corpo deve seguir ainda hoje para o Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, para ser sepultado. A advogada da família de Adriano deixou o IML por volta das 16h, junto com o carro de uma funenária, mas não comentou se o corpo já havia saído do local.
A necrópsia complementar foi acompanhada por representantes do Ministério Público da Bahia, do Ministério Público do Rio, parentes de Adriano, além de assistentes técnicos contratados pelos familiares. Inicialmente, os laudos ficarão prontos em 15 dias.
Entre as questões que poderão ser esclarecidas estão a distância aproximada que os atiradores estariam de Adriano quando os disparos foram feitos, direção que os projéteis percorreram no interior do cadáver e calibre das armas utilizadas na morte do ex-capitão. De acordo com a Secretaria de Segurança da Bahia, Adriano morreu, no último dia 9, em Esplanada, no Norte da Bahia, após um cerco seguido de uma troca de tiros com homens do Bope baiano.
O exame complementar atendeu decisão do juiz Augusto Yuzo Jouti, que responde pelas comarcas dos municípios de Esplanada e Alagoinhas. De acordo com a ordem judicial, que foi expedida no último dia 18 de fevereiro, a perícia poderá ser acompanhada por médicos assistentes técnicos. Eles poderão ser indicados pela família de Adriano e pelo Ministério Público da Bahia (MP).
Folhapress
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