Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Comissão de Ética Pública do governo a se manifestar sobre o direito de servidores de participarem e emitirem opiniões em debates públicos. Na recomendação, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) pede ao órgão público que alerte sobre "condutas abusivas a partir de noção equivocada de hierarquia". No documento assinado por um grupo de nove procuradores e obtido pelo Broadcast/Estadão, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, é cobrada que a divulgação seja de forma mais ampla possível e que, em 10 dias, a Comissão de Ética responda se acatará, ou não, o pedido.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Comissão de Ética Pública do governo a se manifestar sobre o direito de servidores de participarem e emitirem opiniões em debates públicos. Na recomendação, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) pede ao órgão público que alerte sobre "condutas abusivas a partir de noção equivocada de hierarquia". No documento assinado por um grupo de nove procuradores e obtido pelo Broadcast/Estadão, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, é cobrada que a divulgação seja de forma mais ampla possível e que, em 10 dias, a Comissão de Ética responda se acatará, ou não, o pedido.
O texto é embasado na reportagem publicada pelo Broadcast/Estadão sobre a discussão entre o secretário especial de regularização fundiária do Ministério da Agricultura, Luiz Antônio Nabhan Garcia e a geógrafa do órgão Ivone Rigo, durante audiência pública realizada no último dia 10 em Marabá (PA). Ao ser indagado por Ivone sobre a paralisação de processos de regularização fundiária e a falta de estrutura para fiscalização de agentes da estatal, Nabhan classificou-a como uma "servidora simples" e pediu pra ela "se colocar no seu devido lugar".
Além das críticas, o secretário ordenou a abertura de um processo contra Ivone para "apuração do comportamento nada de ético", de acordo com ofício encaminhado à Superintendência Regional do Sul do Pará.