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Política

- Publicada em 21 de Janeiro de 2020 às 20:51

Marcha dá a largada ao Fórum Social das Resistências em Porto Alegre

Passeata teve concentração no Largo Glênio Peres, no fim da tarde no Centro Histórico, mesmo sob chuva

Passeata teve concentração no Largo Glênio Peres, no fim da tarde no Centro Histórico, mesmo sob chuva


NÍCOLAS CHIDEM/JC
A tradicional marcha abriu nesta terça-feira (21) o Fórum Social das Resistências, que segue a tradição do Fórum Social Mundial, que nasceu em Porto Alegre. Organizações sociais, políticas e religiosas deram início ao evento que terá debates e atividades até dia 25. A passeata teve concentração no Largo Glênio Peres, no fim da tarde no Centro Histórico, mesmo sob chuva. Os participantes seguiram pela avenida Borges de Medeiros até o Largo Zumbi dos Palmares, no bairro Cidade Baixa. 
A tradicional marcha abriu nesta terça-feira (21) o Fórum Social das Resistências, que segue a tradição do Fórum Social Mundial, que nasceu em Porto Alegre. Organizações sociais, políticas e religiosas deram início ao evento que terá debates e atividades até dia 25. A passeata teve concentração no Largo Glênio Peres, no fim da tarde no Centro Histórico, mesmo sob chuva. Os participantes seguiram pela avenida Borges de Medeiros até o Largo Zumbi dos Palmares, no bairro Cidade Baixa. 
O Fórum tem como tema a "Democracia e o Direito dos Povos e do Planeta". 
Integrantes da organização busca contribuir "para o pensamento crítico da população". "Na medida em que cresce a consciência crítica, as pessoas tomarão decisões, inclusive em período eleitoral como este ano, com maior consciência", diz o presidente da Central Única dos Trabalhadores no RS (CUT-RS), Claudir Nespolo. 
Ao longo de cinco dias, o evento irá oferecer atividades como seminários e assembleias com convidados nacionais e internacionais.
Autoridades políticas marcaram presença na marcha, como as deputadas federais Fernanda Melchionna (PSOL) e Maria do Rosário (PT) acompanharam o evento durante a tarde.
Fernanda destacou a importância do fórum como um espaço para debate e organização e citou a influência no atual cenário político. "Estamos defendendo um processo em que o povo seja chamado a participar e escolher entre os movimentos que fazem oposição aos governos Bolsonaro, Leite e Marchezan", afirmou Fernanda.
Maria do Rosário classificou o fórum como "um grito pela democracia, pela liberdade e resistência daqueles que sempre lutaram pela igualdade de direitos". A deputada do PT afirmou que os debates ganham impulso em ano eleitoral e projetou a "vitória de uma frente de esquerda".
Rosalva da Silva, integrante do terreiro Baba Diba de Yemonjá, definiu a situação do País como "complicada" e incentivou que as pessoas mostrem que "existimos, somos cidadãos, pagamos impostos, o Brasil sempre foi um país laico e nós vamos lutar até o fim para que continue assim".
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