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Política

- Publicada em 03 de Janeiro de 2020 às 12:44

Prefeitura afirma ser a gestão que menos investiu em publicidade desde 2001

Depois do embate gerado após os gastos com as campanhas de divulgação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que culminou na decisão da justiça estadual de restringir a publicidade do governo Marchezan, a prefeitura de Porto Alegre afirmou que vai recorrer da liminar e não vai se manifestar sobre a ação.
Depois do embate gerado após os gastos com as campanhas de divulgação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que culminou na decisão da justiça estadual de restringir a publicidade do governo Marchezan, a prefeitura de Porto Alegre afirmou que vai recorrer da liminar e não vai se manifestar sobre a ação.
A prefeitura divulgou uma nota apresentando o valor total dos investimentos em peças publicitárias durante os três primeiros anos do governo Nelson Marchezan Jr.. A gestão do atual prefeito afirma ser a que menos investiu em publicidade durante os três primeiros anos de governo desde 2001, em valores corrigidos pela inflação.
Confira a nota na íntegra:
Marchezan é o governo que menos investe em publicidade nas duas últimas décadas
O governo Marchezan é o que menos investiu em publicidade institucional nos últimos 20 anos. A análise tem por base os primeiros três anos de todas as gestões. Desde 2001, o campeão de gastos com publicidade nas duas últimas décadas foi o governo Fogaça/Fortunati (2009 a 2011), com R$ 81,6 milhões.
Depois vem o governo Fortunati (2013 a 2015), com R$ 68,8 milhões. O primeiro governo Fogaça (2005 a 2007), colocou R$ 60,9 milhões em publicidade. E o último governo petista da série de 16 anos, João Verle (2002 a 2004), gastou R$ 60 milhões nos três primeiros anos da sua administração.
“Investiremos no atual governo Marchezan (2017 a 2019) R$ 38 milhões — menos da metade que os últimos quatro governos de Porto Alegre”, diz o secretário municipal de Comunicação, Orestes de Andrade Jr.
A prefeitura não vai se manifestar sobre a liminar da Justiça. As campanhas já deixaram de ser veiculadas. O Município vai recorrer da decisão.
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