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Política

- Publicada em 16 de Outubro de 2019 às 21:52

Centro abre assembleias regionais do Orçamento Participativo

Ciclo de reuniões temáticas, que precede debates regionais, se encerrou com discussão sobre área da saúde

Ciclo de reuniões temáticas, que precede debates regionais, se encerrou com discussão sobre área da saúde


/LUCIANO LANES/PMPA/JC
A Região Centro abriu, ontem à noite, os debates sobre as demandas regionais para o Orçamento Participativo (OP) 2019/2020 de Porto Alegre. A reunião, a primeira de uma séria de 17 encontros contemplando todas as regiões, foi realizada na Casa do Gaúcho, no Parque da Harmonia. A última assembleia regional está agendada para o dia 11 de novembro.
A Região Centro abriu, ontem à noite, os debates sobre as demandas regionais para o Orçamento Participativo (OP) 2019/2020 de Porto Alegre. A reunião, a primeira de uma séria de 17 encontros contemplando todas as regiões, foi realizada na Casa do Gaúcho, no Parque da Harmonia. A última assembleia regional está agendada para o dia 11 de novembro.
A rodada de encontros regionais foi precedida pelo ciclo de assembleias temáticas do OP, que se encerrou, na noite desta terça-feira, abordando as áreas de saúde e assistência social. Na plenária, os participantes escolheram investimentos em atendimentos a idosos (Casa Lar), serviços de atendimento à família (SAF) e serviços de convivência e fortalecimento de vínculos de crianças e adolescentes, entre seis e 15 anos, como prioridades para a aplicação de recursos públicos.
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Durante a plenária, também foi eleita, por aclamação, a chapa única dos conselheiros que irão representar a temática de Saúde e Assistência Social. Os titulares serão Sandra Mara dos Santos e Tarcísio Falconi da Cunha, tendo como suplentes Nídia Maria Albuquerque e Frank Bodak.
Estiveram presentes na assembleia o secretário municipal de Saúde, Pablo Stürmer, e a presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Vera Ponzio. Respondendo a questionamentos dos conselheiros, Stürmer explicou a situação do Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf). "Importante ressaltar que isso está ocorrendo por uma obrigação legal, judicial. O que vai mudar é quem vai contratar os profissionais, e não necessariamente os profissionais. Aqueles que têm conhecimento, dedicação e experiência serão priorizados para contratação. O Imesf será ampliado, não haverá prejuízo no atendimento", afirmou.
Na área da saúde, o secretário Pablo Stürmer, falou do horário de atendimento ampliado até 22h em quatro unidades de saúde, da abertura de 338 novos leitos em hospitais da Capital, da renovação da frota do Samu, da abertura do Hospital Santa Ana e da qualificação do Hospital da Restinga.
Também foram citados os avanços obtidos com a tecnologia, com a informatização dos estoques e da entrega de medicamentos e da telemedicina, que zerou a espera por consultas dermatológicas, ainda em 2017, e reduziu a fila de espera por consultas oftalmológicas em 40% - de 10 mil para seis mil.
Em seu pronunciamento, o secretário municipal de Relações Institucionais, Christian Lemos, ressaltou novamente o compromisso de ter um OP mais transparente e verdadeiro, gravando no orçamento somente o que o governo poderá realmente executar.
Também estiveram presentes no encontro o vice-prefeito da Capital, Gustavo Paim, o adjunto de Relações Institucionais, Filipe Tisbierek, e o diretor de Participação Cidadã da prefeitura, Giovane Byl, além de delegados e conselheiros do Orçamento Participativo.
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