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Política

- Publicada em 23 de Agosto de 2019 às 09:31

Bolsonaro diz que 'tendência' é enviar Exército para região amazônica

Presidente falou com jornalistas na saída do Palácio da Alvorada nesta sexta-feira

Presidente falou com jornalistas na saída do Palácio da Alvorada nesta sexta-feira


Antonio Cruz/ Agência Brasil/JC
Agência Estado
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a "tendência" é que o governo acione tropas do Exército para auxiliar no combate aos incêndios na região amazônica, o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a "tendência" é que o governo acione tropas do Exército para auxiliar no combate aos incêndios na região amazônica, o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).
"É uma tendência. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã", disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira (23).
Bolsonaro lembrou que organizou uma "reunião muito grande ontem" no Planalto para discutir a situação - oito ministros participaram do encontro. "Discutimos muita coisa. O que estiver ao nosso alcance nós faremos", declarou o presidente. Em seguida, questionado por jornalistas se isso contemplaria liberação de recursos, ele disse que "o problema é recurso".
Na noite de quinta-feira (22), o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) despacho determinando que todos os ministros adotem "medidas necessárias para o levantamento e o combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica".
As queimadas recordes na região amazônica vêm despertando forte preocupação dos governos europeus e da comunidade científica, com ampla divulgação negativa sobre o governo Jair Bolsonaro.
A crise se intensificou após o presidente francês, Emmanuel Macron, falar em "crise internacional" a ser discutida pelo G-7, o grupo das nações mais ricas. Bolsonaro rebateu, dizendo que a sugestão "evoca mentalidade descabida no século 21" e ressaltou que o governo já está tratando do "crime" que ocorre na área.
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