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Política

- Publicada em 29 de Julho de 2019 às 03:00

Presos por hackear celulares atuaram juntos em outros crimes

As investigações da Operação Spoofing, que apura a invasão dos celulares de diversas autoridades, revelaram traços em comum aos quatro alvos da Polícia Federal (PF): prisões anteriores - inclusive durante viagem ao parque Beto Carrero - e a falta de laços formais de emprego.
As investigações da Operação Spoofing, que apura a invasão dos celulares de diversas autoridades, revelaram traços em comum aos quatro alvos da Polícia Federal (PF): prisões anteriores - inclusive durante viagem ao parque Beto Carrero - e a falta de laços formais de emprego.
Usuário de medicamentos controlados, Walter Delgatti Neto foi alvo de uma ação do Ministério Público de São Paulo por tráfico de drogas. Ele nega e diz que os remédios eram prescritos e para uso próprio. Em outra ocasião, foi detido ao lado do DJ Gustavo Henrique Elias Santos, também preso na operação. O episódio foi narrado pela mulher do DJ, Suelen Priscila de Oliveira, em depoimento à PF. O teor das oitivas dos suspeitos foi revelado pela GloboNews.
Suelen relatou ter conhecido Delgatti quando, junto com Santos, realizaram uma viagem para o parque do Beto Carrero em Santa Catarina. Nesta viagem os dois amigos acabaram presos: Delgatti pelo crime de falsidade e seu marido por porte ilegal de arma de fogo.
Outro preso na operação, o motorista de Uber Danilo Cristiano Marques, que conhece Delgatti desde 2002, afirmou aos investigadores que o fato de o hacker "ostentar patrimônio" chamava a atenção dos policiais.
 
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