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Política

- Publicada em 11 de Julho de 2019 às 17:39

Molon: Oposição negocia redução do tempo mínimo de contribuição para homens

Oposição quer reduzir de 20 para 15 anos o tempo mínimo de contribuição para homens

Oposição quer reduzir de 20 para 15 anos o tempo mínimo de contribuição para homens


CLEIA VIANA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Agência Estado
Líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ) disse na tarde desta quinta-feira (11), que está sendo negociado com o governo e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um destaque que reduz de 20 para 15 anos o tempo mínimo de contribuição para homens. Para as mulheres, o texto atual já traz o período de 15 anos.
Líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB-RJ) disse na tarde desta quinta-feira (11), que está sendo negociado com o governo e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um destaque que reduz de 20 para 15 anos o tempo mínimo de contribuição para homens. Para as mulheres, o texto atual já traz o período de 15 anos.
Segundo ele, Maia e o líder da Maioria, Aguinaldo Ribeiro, se sensibilizaram com a questão, porque, de acordo com Molon, o tempo mínimo de contribuição em 20 anos é o ponto que mais afeta pessoas de baixa renda. O parlamentar também afirmou que o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, foi chamado para ouvir a proposta, e que a equipe econômica fará os cálculos do impacto da medida.
"Estão analisando a possibilidade de aceitar esse destaque do PSB, alterando também o cálculo", observou Molon. Na proposta atual, com 20 anos de contribuição, o benefício será de 60% da média salarial de contribuição, subindo dois pontos porcentuais para cada ano a mais de trabalho. Para amenizar o impacto econômico, a sugestão dada pela oposição foi de que essa escalada seja de 1,6 ponto por ano, e não de dois. Questionado logo após a declaração de Molon, Marinho não se manifestou sobre o ponto.
Já o líder do MDB, Baleia Rossi, afirmou a jornalistas que estão sendo avaliados no momento os impactos de algumas das mudanças propostas, mas destacou que, se a perda econômica for grande, não será feito acordo. Baleia também avaliou que é possível hoje o plenário analisar os destaques, votando o segundo turno na sexta. O líder do MDB disse também que está "praticamente fechado" o acordo relativo aos destaques dos policiais, mulheres e professores.
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