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Política

- Publicada em 25 de Junho de 2019 às 14:25

Bolsonaro não irá revogar decreto de armas, afirma porta-voz da Presidência

"O governo não revogará, não colocará nenhum empecilho para que a votação ocorra'', afirmou

"O governo não revogará, não colocará nenhum empecilho para que a votação ocorra'', afirmou


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira (25), que o presidente Jair Bolsonaro não irá revogar o decreto de armas contestado no Congresso e nem colocará "empecilho" para que os parlamentares votem a questão. "O governo não revogará, não colocará nenhum empecilho para que a votação ocorra no Congresso Nacional", disse, ao ser questionado sobre a possibilidade de o texto ser revogado para que fosse editado um outro decreto específico para colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs).
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira (25), que o presidente Jair Bolsonaro não irá revogar o decreto de armas contestado no Congresso e nem colocará "empecilho" para que os parlamentares votem a questão. "O governo não revogará, não colocará nenhum empecilho para que a votação ocorra no Congresso Nacional", disse, ao ser questionado sobre a possibilidade de o texto ser revogado para que fosse editado um outro decreto específico para colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs).
"O presidente já enfatizou que não irá interferir nas questões do Congresso Nacional. Entretanto, o governo federal tem buscado diálogo e o consenso para a aprovação das medidas que atendam às aspirações da maioria dos cidadãos brasileiros, que querem segurança e paz", disse também o porta-voz.
Na segunda-feira (24), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a Câmara deverá votar nesta semana o projeto de decreto legislativo que derruba os decretos de posse e porte de armas editados por Bolsonaro. De acordo com Maia, os deputados devem seguir a mesma decisão do Senado e aprovar a derrubada do texto.
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