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Caso Levy não atinge a Câmara, que está blindada da 'usina de crises', diz Maia
Maia disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, não agiu de forma adequada na demissão
Marcelo Camargo/Agência Brasil/JC
Agência Estado
Em entrevista à emissora BandNews, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a Câmara dos Deputados está "blindada da usina de crises que começou a ser criada na última sexta-feira (14) pela equipe econômica" do governo.
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Em entrevista à emissora BandNews, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a Câmara dos Deputados está "blindada da usina de crises que começou a ser criada na última sexta-feira (14) pela equipe econômica" do governo.
Maia fez o comentário ao ser questionado sobre o pedido de demissão do agora ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Joaquim Levy. A demissão é "um direito do governo", mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, não agiu de forma adequada ao comentar o assunto, "apesar de ser um homem educado", afirmou Maia.
O presidente da Câmara reforçou que está otimista sobre a agenda da reforma da Previdência, que deve ser votada na semana que vem na Comissão Especial. "Esperamos que seja votada em plenário ainda no primeiro semestre, antes do dia 15 de julho, quando entramos no recesso". Afirmou, também, que "aprovada a Previdência no dia 26, a gente instala a Comissão da reforma tributária dia 27 e começa a trabalhar nela".