Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 25 de Abril de 2019 às 03:00

CCJ do Senado mantém cota de candidaturas femininas

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou, nesta quarta-feira, o projeto que buscava acabar com o percentual mínimo de candidaturas femininas exigido aos partidos políticos nas eleições. A proposta havia sido apresentada pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) com o argumento de que a exigência provoca o surgimento de candidaturas "laranjas" apenas para cumprir a legislação.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou, nesta quarta-feira, o projeto que buscava acabar com o percentual mínimo de candidaturas femininas exigido aos partidos políticos nas eleições. A proposta havia sido apresentada pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) com o argumento de que a exigência provoca o surgimento de candidaturas "laranjas" apenas para cumprir a legislação.
Com a rejeição, o projeto será arquivado se não houver recursos contra a votação. O relator da matéria, Fabiano Contarato (Rede-ES), entendeu que da boa intenção em combater candidaturas de fachada, o Congresso não pode acabar com uma conquista das mulheres.
A legislação eleitoral determina que cada partido ou coligação preencha o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. Como a maioria dos candidatos que se apresentam em cada eleição é composta por homens, as legendas ficam obrigadas a garantir que 30% das vagas sejam para mulheres.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO