Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 02 de Abril de 2019 às 13:59

Passado não pode ser esquecido, diz Bolsonaro, em visita a memorial do Holocausto

Bolsonaro fez o curto pronunciamento após assinar o livro de visitantes

Bolsonaro fez o curto pronunciamento após assinar o livro de visitantes


GALI TIBBON/AFP/JC
Agência Estado
"Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro". Foi com esta frase, que disse ser de autoria própria - mas que parece variação do original "Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo", do filósofo e ensaísta espanhol George Santayana -, que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, marcou sua passagem durante visita a Yad Vashem, o Centro de Memória do Holocausto, em Jerusalém.
"Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro". Foi com esta frase, que disse ser de autoria própria - mas que parece variação do original "Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo", do filósofo e ensaísta espanhol George Santayana -, que o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, marcou sua passagem durante visita a Yad Vashem, o Centro de Memória do Holocausto, em Jerusalém.
O museu é um local de tributo aos seis milhões de judeus mortos pelos nazistas durante o Holocausto. No local, ele também citou uma passagem da Bíblia e disse estar tocado.
Bolsonaro fez o curto pronunciamento após assinar o livro de visitantes.
Antes, ele participou de uma cerimônia no Hall da Memória, que contou com o coro infantil Ankor. O presidente acionou a alavanca que ativa a Chama Eterna e, em seguida, bateu continência.
 
No chão, há o nome dos principais campos de extermínio.
Bolsonaro também depositou uma coroa de flores no local e fez um minuto de silêncio. Ao final, houve uma oração.
Enquanto Bolsonaro participava de uma cerimônia fechada a imprensa antes de plantar uma oliveira no Bosque das Nações, em Jerusalém, duas pessoas mostravam ao longe cartazes para a imprensa com dizeres em português "proteger a Amazônia" e "tolerância entre humanos e natureza". Eles são israelenses.
Com a aproximação de jornalistas, a policia pediu a retirada dos manifestantes. O plantio da muda no bosque é um protocolo das visitas de chefes de Estado ou de governo ao local.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO