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Política

- Publicada em 26 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Bolsonaro é avaliado como ótimo e bom por 39%, aponta CNT/MDA

A avaliação positiva do governo de Jair Bolsonaro (PSL) está em 39%, conforme pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A avaliação negativa ficou em 19%. De acordo com a pesquisa CNT/MDA, a proporção de pessoas que considera a atual gestão ótima é de 11%. Outros 28% avaliaram o início de governo como bom.
A avaliação positiva do governo de Jair Bolsonaro (PSL) está em 39%, conforme pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). A avaliação negativa ficou em 19%. De acordo com a pesquisa CNT/MDA, a proporção de pessoas que considera a atual gestão ótima é de 11%. Outros 28% avaliaram o início de governo como bom.
O levantamento mostra ainda que o governo é considerado péssimo para 12% dos entrevistados e ruim para 7%. A avaliação "regular" ficou em 29%. Do total, 13% dos entrevistados não souberam responder.
Segundo a sondagem, a maior parte da população brasileira também considera que, até o momento, o governo de Bolsonaro é melhor que o do ex-presidente Michel Temer (MDB). Segundo a pesquisa, 55,4% acreditam que o atual governo está sendo melhor do que o antecessor, 24,3% acham que está sendo igual e 8,7% que está sendo pior. Outros 11,6% não souberam ou não quiseram responder.
Em relação ao governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), 55,9% consideram que o governo Bolsonaro está sendo melhor, 14,5% acham que está sendo igual e 19,4% acreditam que a gestão de Bolsonaro é pior do que a da petista. Outros 10,2% não souberam ou não quiseram responder.
Sobre a reforma da Previdência, 45,6% da população rejeitam a proposta e 43,4% aprovam a matéria. Outros 11% não sabem ou não quiseram responder.
O pacote anticrime, idealizado pelo ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), é bem avaliado pela população. Segundo o levantamento, 62% aprovam o pacote, 18,8% reprovam e outros 19,2% não souberam ou não quiseram responder. Já sobre o decreto que flexibiliza a posse de armas, editado pelo presidente, é desaprovado pela maior parte dos entrevistados: 52,6% são contrários, 42,9% aprovam e 4,5% não souberam ou não quiseram responder.
Para esta pesquisa, foram realizadas 2.002 entrevistas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação entre os dias de 21 e 23 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, considerando o nível de confiança de 95%.
 
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