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Política

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Deputados estaduais do Partido Novo pregam reforma do Estado e privatizações

Riesgo (e) e Ostermann querem enxugar despesas do mandato

Riesgo (e) e Ostermann querem enxugar despesas do mandato


/MARIANA CARLESSO/JC
Os deputados estaduais do Partido Novo garantem que o governador Eduardo Leite (PSDB) terá apoio em todas as pautas que se alinham com os princípios da legenda, voltados a valores liberais, como o livre mercado, e a políticas como a de privatização de estatais - uma dessas sendo a retirada da obrigatoriedade da realização de plebiscito para a venda da CEEE, da Sulgás e da CRM, que voltará à pauta da Assembleia.
Os deputados estaduais do Partido Novo garantem que o governador Eduardo Leite (PSDB) terá apoio em todas as pautas que se alinham com os princípios da legenda, voltados a valores liberais, como o livre mercado, e a políticas como a de privatização de estatais - uma dessas sendo a retirada da obrigatoriedade da realização de plebiscito para a venda da CEEE, da Sulgás e da CRM, que voltará à pauta da Assembleia.
Giuseppe Riesgo, parlamentar mais jovem da atual legislatura, com 23 anos, e Fábio Ostermann, de 34, estiveram ontem em visita no Jornal do Comércio, onde foram recebidos pelo diretor de operações do JC, Giovanni Tumelero.
"Queremos corrigir o erro da Assembleia ao estabelecer essa regra anos atrás", justifica Ostermann. De acordo com Riesgo, a bancada do Novo é favorável à desestatização não só dessas três empresas, mas de todas as estatais gaúchas. "Banrisul e Corsan podem até ficar por último", segundo Riesgo, mas a medida precisa acontecer.
Além das medidas de liberalização e austeridade, os parlamentares expuseram as ideias que desejam implementar como marca de seus mandatos. No caso de Riesgo, que representa Santa Maria, a duplicação e a melhoria de acesso da BR-287, que liga a cidade à Região Metropolitana. No caso de Ostermann, a busca é por uma atuação concentrada nas áreas de segurança, educação, saúde e infraestrutura, as quais entende que seriam as únicas a serem geridas pelo Estado.
Os parlamentares também anunciaram medidas de enxugamento de gastos no âmbito da própria bancada, com o uso de metade da verba disponível - atualmente, de R$ 80 mil - para gabinete e a contratação de pessoal. Ambos, Ostermann e Riesgo, apontaram a devolução do auxílio-mudança, equivalente a um salário mensal de deputado gaúcho: R$ 25.322,25.
 
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