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Política

- Publicada em 03 de Janeiro de 2019 às 01:00

Osmar Terra projeta que Cultura e Esporte não perderão força

Ao assumir o cargo de ministro da Cidadania ontem, o gaúcho Osmar Terra (MDB) afirmou que será responsável por uma pasta "monstro" e negou que Esporte e Cultura, que deixaram de ser ministérios, perderão força. "A fusão não vai tirar a força que cada ministério tem, a estrutura básica estamos mantendo. Vejo tanto esporte quanto a cultura como instrumento poderoso para trazer a juventude, principalmente em áreas violentas, os mais pobres, para o desenvolvimento", disse.
Ao assumir o cargo de ministro da Cidadania ontem, o gaúcho Osmar Terra (MDB) afirmou que será responsável por uma pasta "monstro" e negou que Esporte e Cultura, que deixaram de ser ministérios, perderão força. "A fusão não vai tirar a força que cada ministério tem, a estrutura básica estamos mantendo. Vejo tanto esporte quanto a cultura como instrumento poderoso para trazer a juventude, principalmente em áreas violentas, os mais pobres, para o desenvolvimento", disse.
A pasta da Cidadania é uma fusão do Desenvolvimento Social - que Terra comandou durante boa parte do governo de Michel Temer (MDB) -, Cultura e Esporte. "Temos um ministério monstro, de grande, não de feio, mas que pode fazer um trabalho extraordinário na cultura, esporte e no desenvolvimento." O deputado Lelo Coimbra (MDB-ES) será seu secretário especial para a área de Desenvolvimento Social; a parte de Cultura será comandada por Henrique Medeiros Pires; e a de Esporte, pelo general Marco Aurélio Vieira.
Em sua fala, o novo ministro afirmou ainda acreditar que o governo Bolsonaro dará certo pela preocupação do presidente em fazer acontecer em vez de ficar preso ao atendimento de interesses pequenos e disse que vai se empenhar ao máximo na pasta. "Vou torturar todo mundo que trabalhar comigo, torturar em horários, para que a gente possa dar uma resposta efetiva", emendou.
Sobre os projetos de sua área, Terra falou de forma genérica em aperfeiçoar programas já existentes - repetiu que haverá 13º no Bolsa Família - e privilegiar o esporte de base e os jovens talentos na cultura. Afirmou a necessidade de fazer um pente-fino sobre a ameça de outros museus pegarem fogo, a exemplo do que acometeu o Museu Nacional do Rio de Janeiro.
 
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