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Política

- Publicada em 02 de Janeiro de 2019 às 01:00

No Rio de Janeiro, Wilson Witzel promete ataque a narcoterroristas

Witzel tomou posse como governador do Rio de Janeiro prometendo apoio à gestão Jair Bolsonaro

Witzel tomou posse como governador do Rio de Janeiro prometendo apoio à gestão Jair Bolsonaro


TOMAZ SILVA/ALERJ/ABR/JC
O ex-juiz federal Wilson José Witzel (PSC) tomou posse como governador do Rio de Janeiro prometendo apoio à gestão Jair Bolsonaro (PSL) nas reformas tributárias e previdenciária e no combate duro às organizações criminosas que atuam no estado.
O ex-juiz federal Wilson José Witzel (PSC) tomou posse como governador do Rio de Janeiro prometendo apoio à gestão Jair Bolsonaro (PSL) nas reformas tributárias e previdenciária e no combate duro às organizações criminosas que atuam no estado.
Eleito com 59,87% dos votos válidos e alinhado ao discurso de Bolsonaro, Witzel prometeu tratar membros de facções criminosas como terroristas. "Criminosos assumiram pelo poder das armas o domínio de porções do nosso território, trazendo a desgraça e a desordem. Vamos reorganizar as estruturas policiais para serem capazes de investigar e prender aqueles que comandam o crime organizado e fazem da lavagem de dinheiro a fonte que abastece o comércio de drogas, armas e a desgraça e o câncer da corrupção", afirmou ele em discurso. 
"Não permitirei a continuidade desse poder paralelo. (...) São narcoterroristas. Como terroristas serão tratados", disse Witzel. Ele também afirmou que apoiará as propostas de Bolsonaro no campo econômico. Alinhado ao discurso de austeridade fiscal, afirmou que sua principal tarefa no Palácio Guanabara será "racionalizar os custos".
A cerimônia de transmissão do cargo de governador do Rio de Janeiro será realizada hoje, junto com o governador em exercício Francisco Dornelles (PP), no cargo desde a prisão de Pezão. Witzel assume um estado sob crise financeira há três anos. As finanças do Rio de Janeiro conseguiram um alívio com o acordo de recuperação fiscal, que suspendeu o pagamento das dívidas com a União por três anos, prorrogáveis por mais três. 
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