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Política

- Publicada em 12 de Novembro de 2018 às 01:00

Após atritos, Jair Bolsonaro cancela reuniões com Maia e Eunício

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cancelou os encontros que faria amanhã com os presidentes do Senado e da Câmara. Em agenda enviada na sexta-feira, estavam previstas reuniões com Eunício Oliveira (MDB-CE) e Rodrigo Maia (DEM-RJ). No entanto, no sábado, a agenda foi reformulada, e Bolsonaro irá direto para o gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cancelou os encontros que faria amanhã com os presidentes do Senado e da Câmara. Em agenda enviada na sexta-feira, estavam previstas reuniões com Eunício Oliveira (MDB-CE) e Rodrigo Maia (DEM-RJ). No entanto, no sábado, a agenda foi reformulada, e Bolsonaro irá direto para o gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Depois, seguirá para encontros com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Britto Pereira, e do Superior Tribunal Militar (STM), ministro José Coelho Ferreira.
Bolsonaro foi ao Congresso pela primeira vez como presidente eleito na terça-feira passada, quando participou da sessão solene que comemorou os 30 anos da Constituição de 1988. A lista do cerimonial do Congresso tinha cerca de mil convidados, mas, quando chegou à Câmara, eram poucos os que foram recebê-lo.
No mesmo dia, repercutiu mal entre os parlamentares a declaração do economista Paulo Guedes, futuro ministro da área econômica. Ele defendeu uma prensa no Congresso para que o atual texto da reforma da Previdência seja aprovado até o fim do ano.
"O presidente tem os votos populares, e o Congresso, a capacidade de aprovar ou não. Se perguntar para o futuro ministro, ele está dizendo 'prensa neles', pede a reforma, é bom para todo mundo", disse Guedes.
Além disso, contrariando o presidente eleito, o Senado aprovou, na quarta-feira, reajuste salarial para ministros do Supremo Tribunal Federal, o que pode causar impacto de R$ 4 bilhões anualmente. 
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