Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 09 de Novembro de 2018 às 01:00

Polícia Federal faz operação para investigar empresas ligadas a Jucá

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira, operação para fazer busca e apreensão em nove endereços no estado de São Paulo. O senador Romero Jucá (MDB-RR) é um dos alvos da investigação, mas as buscas estão sendo realizadas em locais relacionados a empresas suspeitas de pagar propina a ele em 2012. Sete dos endereços ficam na capital paulista. A Braskem é a empresas sob investigação, conforme informaram envolvidos na operação. Além de Jucá, outros dois senadores são investigados, segundo informa a Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir de fatos originados da delação premiada de executivos da Odebrecht, entre eles, o ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrecht.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira, operação para fazer busca e apreensão em nove endereços no estado de São Paulo. O senador Romero Jucá (MDB-RR) é um dos alvos da investigação, mas as buscas estão sendo realizadas em locais relacionados a empresas suspeitas de pagar propina a ele em 2012. Sete dos endereços ficam na capital paulista. A Braskem é a empresas sob investigação, conforme informaram envolvidos na operação. Além de Jucá, outros dois senadores são investigados, segundo informa a Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir de fatos originados da delação premiada de executivos da Odebrecht, entre eles, o ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrecht.
Em nota, a PF não citou o nome do senador nem o da Braskem. Mas informou que a operação de hoje, batizada de Armistício, "tem como objetivo investigar o recebimento de vantagem indevida por senador da República, relacionados à edição, no ano de 2012, de uma resolução do Senado que se destinava a restringir a chamada guerra fiscal nos portos brasileiros".
Segundo a PF, a propina chegaria a R$ 4 milhões e teria sido paga por "uma grande empreiteira que tinha interesse na edição do ato". As buscas foram autorizadas pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal. 
Por meio de nota, Romero Jucá negou ser alvo da operação da PF.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO