Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 01 de Novembro de 2018 às 01:00

Sequestro dos uruguaios é lembrado em exposição no Memorial do Rio Grande do Sul

O sequestro dos uruguaios Lilián Celiberti e Universindo Rodríguez Díaz, ocorrido em Porto Alegre, dia 12 de novembro de 1978, completa 40 anos. E, para destacar o marcante episódio político da história recente do País, o Arquivo Histórico e a Assembleia Legislativa promovem a exposição O sequestro dos uruguaios em Porto Alegre: 40 anos depois. A mostra pode ser conferida no segundo andar do Memorial do Rio Grande do Sul, a partir desta quinta-feira, às 10h. A exposição segue em cartaz até 2 de dezembro. A entrada é franca.

O sequestro dos uruguaios Lilián Celiberti e Universindo Rodríguez Díaz, ocorrido em Porto Alegre, dia 12 de novembro de 1978, completa 40 anos. E, para destacar o marcante episódio político da história recente do País, o Arquivo Histórico e a Assembleia Legislativa promovem a exposição O sequestro dos uruguaios em Porto Alegre: 40 anos depois. A mostra pode ser conferida no segundo andar do Memorial do Rio Grande do Sul, a partir desta quinta-feira, às 10h. A exposição segue em cartaz até 2 de dezembro. A entrada é franca.

Quem for ao museu vai encontrar 25 painéis com fotografias (algumas da época, de Ricardo Chaves), textos e charges do cartunista Santiago, além de documentos do Arquivo Histórico. A pesquisa foi feita pela servidora do órgão, a doutora em História Ananda Fernandes.

"O sequestro dos uruguaios" foi como ficou conhecido o acontecimento em que militares uruguaios, com o auxílio de agentes brasileiros, em Porto Alegre, capturaram de forma clandestina dois ativistas uruguaios que estavam em Porto Alegre, além de duas crianças (filhos de Lilián). O caso exemplifica a atuação das cooperações entre os serviços secretos das ditaduras do Cone Sul, na chamada Operação Condor. O fato veio à tona após uma ligação anônima aos jornalistas brasileiros Luiz Cláudio Cunha e J.B. Scalco (Revista Veja), que revelaram e denunciaram a operação.

O evento oferece visitas mediadas para escolas e grupos, que podem ser agendadas em [email protected], com horários disponíveis entre terça e sexta-feira, das 10h às 16h.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO