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General Hamilton Mourão diz que não será 'vice decorativo'
O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), eleito vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), lamentou ontem o aperto no orçamento das Forças Armadas, mas reconheceu que não deve haver grandes alterações. "Não há como a gente privilegiar as Forças Armadas. É o dilema da economia: canhão ou manteiga. Ou você privilegia as Forças Armadas ou você privilegia as outras coisas que o Brasil precisa, e as Forças compreendem isso", disse ele.
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O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), eleito vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), lamentou ontem o aperto no orçamento das Forças Armadas, mas reconheceu que não deve haver grandes alterações. "Não há como a gente privilegiar as Forças Armadas. É o dilema da economia: canhão ou manteiga. Ou você privilegia as Forças Armadas ou você privilegia as outras coisas que o Brasil precisa, e as Forças compreendem isso", disse ele.
Mourão anunciou ainda um "enxugamento" do número de servidores na vice-presidência, hoje na casa de 140. "Eu já estou planejando enxugamento. Tem muita gente ali. Se queremos passar uma imagem de austeridade, não pode ter muita gente", afirmou.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Mourão reiterou que "não será um vice figurativo, aquele que fica ali só para cumprir tabela, ou seja, substituir eventualmente o presidente". E ressaltou que o próprio Bolsonaro lhe disse querer "participação ativa".