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Política

- Publicada em 17 de Outubro de 2018 às 16:17

STF absolve deputado Ronaldo Lessa da acusação de calúnia eleitoral

Lessa havia sido condenado por uma turna do STF devido a declarações na campanha eleitoral de 2010

Lessa havia sido condenado por uma turna do STF devido a declarações na campanha eleitoral de 2010


ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (17) aceitar recurso da defesa e absolver o deputado federal Ronaldo Lessa (PDT-AL) da acusação calúnia eleitoral contra o ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho. Em outubro de 2015, a Segunda Turma da Corte manteve a condenação de Lessa a oito meses de prisão, pena que foi convertida em prestação de serviços à comunidade, em função de declarações dadas durante a campanha eleitoral de 2010.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (17) aceitar recurso da defesa e absolver o deputado federal Ronaldo Lessa (PDT-AL) da acusação calúnia eleitoral contra o ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho. Em outubro de 2015, a Segunda Turma da Corte manteve a condenação de Lessa a oito meses de prisão, pena que foi convertida em prestação de serviços à comunidade, em função de declarações dadas durante a campanha eleitoral de 2010.
Na ocasião, o comitê de campanha do PDT foi arrombado e dois computadores foram furtados. Ao comentar o episódio em uma entrevista à imprensa, Lessa disse que o "suspeito do crime era o governo". De acordo com a denúncia, a frase fez referência indireta ao então governador Teotônio Villela, candidato à reeleição.
Ao julgar o recurso apresentado pela defesa do parlamentar, por maioria de votos, o plenário seguiu voto do relator, ministro Luiz Fux, pela absolvição. Segundo Fux, o próprio ofendido declarou no processo que o fato se tratou de uma "querela inerente ao calor do debate" eleitoral. Seguiram o relator os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Marco Aurélio e o presidente, Dias Toffoli. Cármen Lúcia e Celso de Mello ficaram vencidos.
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