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Política

- Publicada em 15 de Outubro de 2018 às 01:00

Vaquinhas virtuais somam apenas 2% dos recursos privados das campanhas

Uma das novidades da campanha eleitoral de 2018, as vaquinhas virtuais arrecadaram, no primeiro turno, apenas 2% do dinheiro privado movimentado pelas campanhas políticas, em um total de R$ 15,6 milhões. Apesar de as empresas estarem proibidas de financiar os candidatos, a maior parte do dinheiro privado das eleições continua vindo do bolso de empresários.
Uma das novidades da campanha eleitoral de 2018, as vaquinhas virtuais arrecadaram, no primeiro turno, apenas 2% do dinheiro privado movimentado pelas campanhas políticas, em um total de R$ 15,6 milhões. Apesar de as empresas estarem proibidas de financiar os candidatos, a maior parte do dinheiro privado das eleições continua vindo do bolso de empresários.
Decorrência da pequena reforma política feita pelo Congresso Nacional no ano passado, as vaquinhas virtuais começaram a recolher doações em maio deste ano. Desde esse período, o eleitor pode doar, por meio de site de empresas credenciadas pela Justiça Eleitoral, até R$ 1.064,00 ao dia para o candidato escolhido, respeitado o limite total de até 10% de seus rendimentos.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, que atualiza diariamente a prestação de contas dos candidatos, Jair Bolsonaro (PSL) foi o que mais obteve sucesso nessa plataforma, com R$ 2,16 milhões arrecadados, quase 14% do total reunido pelas vaquinhas.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e teve sua candidatura barrada pela Justiça, aparece em segundo lugar, com R$ 598 mil - se somada a arrecadação de seu substituto, Fernando Haddad (PT), o valor sobe para R$ 880 mil.
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