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Política

- Publicada em 09 de Outubro de 2018 às 01:00

Eduardo Leite vai colocar problemas do Estado em pauta no segundo turno

Bruna Suptitz
Focando em apresentar a biografia de Eduardo Leite (PSDB) no primeiro turno na disputa ao governo do Estado - especialmente a atuação dele enquanto prefeito de Pelotas, entre 2013 e 2016 -, a estratégia para a campanha no segundo turno será aprofundar o debate sobre problemas do Estado. Segundo o coordenador da campanha, Valdir Bonatto (PSDB), "a linha de atuação do Eduardo vai manter a lógica (adotada até agora), mas debatendo temas que o Estado tem enfrentado e apontando soluções".
Focando em apresentar a biografia de Eduardo Leite (PSDB) no primeiro turno na disputa ao governo do Estado - especialmente a atuação dele enquanto prefeito de Pelotas, entre 2013 e 2016 -, a estratégia para a campanha no segundo turno será aprofundar o debate sobre problemas do Estado. Segundo o coordenador da campanha, Valdir Bonatto (PSDB), "a linha de atuação do Eduardo vai manter a lógica (adotada até agora), mas debatendo temas que o Estado tem enfrentado e apontando soluções".
Leite chegou em primeiro lugar nesta fase da campanha, com preferência de 35,9% do eleitorado gaúcho, frente a 31,1% que votaram em José Ivo Sartori (MDB). Entre as estratégias para conquistar o eleitorado, o tucano deverá ser mais incisivo em apontar o que considera como falhas do atual governo, como o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e sinalizar as diferenças entre as propostas de governo.
Contudo, os dois candidatos que seguem na disputa pelo Palácio Piratini partilham de uma estratégia comum: tanto Leite quanto Sartori já declararam apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que concorre ao cargo contra Fernando Haddad (PT).
Para Bonatto, apesar das diferenças entre a campanha do tucano no Rio Grande do Sul e de Bolsonaro, é possível aprofundar a discussão.
No domingo, após a definição do cenário eleitoral, Leite declarou que, na sua coligação, "estamos dispostos, sim, a conversar com o candidato Jair Bolsonaro, não por mera adesão, mas com um desejo de contribuição".
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