Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 08 de Outubro de 2018 às 01:00

Manuela D'Ávila critica TSE por combate falho às notícias falsas

Fiscalização deve ser aprimorada no segundo turno, disse Manuela

Fiscalização deve ser aprimorada no segundo turno, disse Manuela


/MARCELO G. RIBEIRO/JC
Diego Nuñez
A candidata à vice-presidência da república na chapa de Fernando Haddad (PT), Manuela d'Ávila (PCdoB) votou 20 minutos após a abertura das urnas no colégio Santa Inês, na Zona Leste de Porto Alegre. Confiante em uma votação expressiva, Manuela disse que "o segundo turno certamente será um espaço para o debate de ideais. O povo brasileiro terá a oportunidade de comparar projetos". Para ela, esse é o "foco do segundo turno". Na noite de ontem, a presença no segundo turno com Haddad se confirmou e a chapa de esquerda enfrentará o deputado de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL).
A candidata à vice-presidência da república na chapa de Fernando Haddad (PT), Manuela d'Ávila (PCdoB) votou 20 minutos após a abertura das urnas no colégio Santa Inês, na Zona Leste de Porto Alegre. Confiante em uma votação expressiva, Manuela disse que "o segundo turno certamente será um espaço para o debate de ideais. O povo brasileiro terá a oportunidade de comparar projetos". Para ela, esse é o "foco do segundo turno". Na noite de ontem, a presença no segundo turno com Haddad se confirmou e a chapa de esquerda enfrentará o deputado de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL).
A candidata criticou a velocidade e a eficiência do combate às notícias falsas nas eleições de 2018. "Tivemos pouca velocidade na apuração das notícias falsas, na identificação dos IPs dos responsáveis pela disseminação da mentira e do ódio", afirmou. A vice de Haddad defendeu que, no segundo turno, a fiscalização seja aprimorada, identificando as formas de financiamento da disseminação. "Não tem como a mentira ser disseminada na dimensão em que elas são sem financiamento. Queremos saber quem financia essa baixaria", disse.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO