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Política

- Publicada em 11 de Setembro de 2018 às 01:00

Melhor maneira de se sentir seguro é não incitar o ódio, opina Marina

Em sua primeira viagem à Bahia na campanha deste ano, a presidenciável Marina Silva (Rede) adotou um tom conciliatório e criticou o discurso do uso da violência para combater a violência. Em sua segunda agenda pública após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), ela afirmou que não pedirá reforço em sua segurança nem deixará de participar de atos de rua. "A melhor forma de se sentir seguro é não incitando o ódio".
Em sua primeira viagem à Bahia na campanha deste ano, a presidenciável Marina Silva (Rede) adotou um tom conciliatório e criticou o discurso do uso da violência para combater a violência. Em sua segunda agenda pública após o atentado ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), ela afirmou que não pedirá reforço em sua segurança nem deixará de participar de atos de rua. "A melhor forma de se sentir seguro é não incitando o ódio".
Marina também fez um paralelo entre à campanha presidencial de 2014 e a de 2018. Ela afirmou que campanha passada foi marcada pela violência política e pela desconstrução de biografias.
E disse que a atual está marcada pela "violência de fato", lembrando o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), os tiros desferidos contra a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atentado a Bolsonaro.
 
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