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Política

- Publicada em 22 de Agosto de 2018 às 19:21

No Painel Eleitoral ARI, Sartori promete manter gestão austera se reeleito

Sartori defendeu sua gestão ao ser entrevistado pelas jornalistas Alexandra Zanela, Débora Cademartori e Edieni Ferigollo

Sartori defendeu sua gestão ao ser entrevistado pelas jornalistas Alexandra Zanela, Débora Cademartori e Edieni Ferigollo


Paulo Serpa Antunes/Especial/JC
Paulo Serpa Antunes
A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) retomou nesta quarta-feira (22) a série de entrevistas com os candidatos ao governo do Estado. O Painel Eleitoral ARI ouviu desta vez o governador e candidato à reeleição José Ivo Sartori (MDB), que reiterou, diante dos jornalistas, que "nossa postura vai ser a mesma de 2014", destacando que fará uma campanha semelhante a da disputa em que saiu vitorioso, sem fazer promessas.
A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) retomou nesta quarta-feira (22) a série de entrevistas com os candidatos ao governo do Estado. O Painel Eleitoral ARI ouviu desta vez o governador e candidato à reeleição José Ivo Sartori (MDB), que reiterou, diante dos jornalistas, que "nossa postura vai ser a mesma de 2014", destacando que fará uma campanha semelhante a da disputa em que saiu vitorioso, sem fazer promessas.
Em entrevista às jornalistas Edieni Ferigollo, Alexandra Zanela e Débora Cademartori, o governador ressaltou que "nosso plano de recuperação é o caminho". O governador disse desconhecer outras saídas para a crise financeira do Rio Grande do Sul que não passem pela manutenção do ajuste fiscal. "Se algum outro candidato tiver algum outro plano que seja viável e não seja demagógico ou populista, eu irei apoiar", prometeu.
Questionado sobre o parcelamento dos salários dos servidores, Sartori admitiu que os atrasos da folha são um constrangimento pessoal mesmo para ele, mas evitou se comprometer em estimar uma data para a regularização da folha de pagamento, em um eventual segundo mandato. 
O governador foi questionado ainda sobre temas como saúde, educação e segurança. No final, nas perguntas abertas à plateia, o candidato voltou a comentar a relutância para disputar a reeleição e afirmou não se preocupar com a rejeição, que é a mais elevada nas pesquisas sobre os candidatos. "Essa reação vem porque a gente mexeu nos privilégios e nos interesses interesses individuais e particulares", atribuiu.
Sartori foi o sexto candidato entrevistado na ARI. Em data ainda a ser definida, a entidade fechará a série com Mateus Bandeira (Novo).
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