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Política

- Publicada em 02 de Agosto de 2018 às 01:00

Marina Silva admite que iniciou negociação com PV para vice

A pré-candidata da Rede, Marina Silva, afirmou, nesta terça-feira, que aguarda uma resposta positiva do PV para fechar aliança nacional e tornar o ex-deputado Eduardo Jorge como seu vice na disputa presidencial. Médico sanitarista e candidato a presidente em 2014, Eduardo Jorge disse que aceita ser o vice na chapa de Marina se as direções da Rede e do seu partido se acertarem até sábado.
A pré-candidata da Rede, Marina Silva, afirmou, nesta terça-feira, que aguarda uma resposta positiva do PV para fechar aliança nacional e tornar o ex-deputado Eduardo Jorge como seu vice na disputa presidencial. Médico sanitarista e candidato a presidente em 2014, Eduardo Jorge disse que aceita ser o vice na chapa de Marina se as direções da Rede e do seu partido se acertarem até sábado.
"Nós estamos aguardando a resposta do Partido Verde. Nós temos uma comissão eleitoral que está fazendo esse debate. O Eduardo Jorge teve um gesto (positivo) e ele é um nome que dentro do PV que estamos dialogando", afirmou a ex-senadora, em entrevista à GloboNews.
Coordenador político da Rede, Pedro Ivo disse que todas as fichas estão sendo apostadas na negociação com o PV, e que Marina chegará à convenção que homologará sua candidatura com o impasse do vice resolvido. Eduardo Jorge disse que aceitaria a vaga como uma nova missão para ajudar o Brasil.
Hoje, de acordo com as últimas pesquisas, Marina é uma das candidatas mais favorecidas nos cenários sem a presença de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado em segunda instância no caso do triplex e, portanto, enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Na entrevista, a pré-candidata da Rede negou que apoie a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e confirmou que pretende rever trechos da reforma trabalhista. 
"Não vou revogar, mas vou mudar os pontos draconianos. Uma mulher não tem que trabalhar em áreas de risco para ela e seu bebê. Isso eu vou mudar. Não é possível permitir que se determine apenas meia hora de almoço, ainda mais quando se sabe que a maioria dos acidentes de trabalho ocorre após esse período. Isso é draconiano. Sempre defendi a liberdade e a autonomia sindical, mas precisa definir algum mecanismo para que os sindicatos não fiquem tão precários", argumentou.
 
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