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Política

- Publicada em 13 de Julho de 2018 às 16:04

Câmara adia votação de projeto do IPTU em Porto Alegre

Apenas 16 parlamentares dos 19 necessários registraram presença no painel eletrônico

Apenas 16 parlamentares dos 19 necessários registraram presença no painel eletrônico


ELSON SEMPÉ PEDROSO/CMPA/DIVULGAÇÃO/JC
Programada para esta sexta-feira (13), a votação do projeto de atualização da planta de valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de Porto Alegre não foi realizada na Câmara de Vereadores. Isso porque a sessão extraordinária convocada para as 14h não teve quórum suficiente. A própria base do governo agiu para protelar o exame, temendo nova derrota. Nesta tarde, também seria votada a criação de um regime de previdência complementar para os servidores municipais.  
Programada para esta sexta-feira (13), a votação do projeto de atualização da planta de valores do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de Porto Alegre não foi realizada na Câmara de Vereadores. Isso porque a sessão extraordinária convocada para as 14h não teve quórum suficiente. A própria base do governo agiu para protelar o exame, temendo nova derrota. Nesta tarde, também seria votada a criação de um regime de previdência complementar para os servidores municipais.  
Apenas 16 parlamentares registraram presença no painel eletrônico, o que inviabilizou o início dos trabalhos, já que pelo menos 19 – mais da metade dos 36 vereadores - precisam estra presentes para o início das votações. O mesmo aconteceu pela manhã, quando somente 17 edis marcaram presença na sessão chamada para as 10 horas.
Depois das duas sessões esvaziadas, o presidente da Câmara, Valter Nagelstein (MDB), decidiu não convocar os trabalhos pela terceira vez nesta sexta. Com isso, a votação dos projetos enviados pelo governo ficou para a próxima segunda-feira (16).
A estratégia de retirar o quórum foi comandada pela própria base do governo de Nelson Marchezan Júnior (PSDB) no Legislativo. Temendo sofrer novo revés, os governistas optaram por adiar os debates sobre os projetos para ter mais tempo de conversar com os vereadores. Nessa quinta (12), o governo foi vencido por 22 votos a seis no projeto que diminuía o reajuste automático e extinguia adicionais por tempo de serviço dos servidores municipais.
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