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Política

- Publicada em 12 de Julho de 2018 às 01:00

STJ nega 143 habeas corpus enviados em nome de Lula

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, negou 143 habeas corpus apresentados por cidadãos comuns em nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Todos os pedidos seguiam um texto padrão de teor político. Laurita destacou que esse não era o meio adequado para "atos populares" sem embasamento jurídico e lembrou que o Judiciário já está sobrecarregado de trabalho. Ela lembrou que as petições, todas entregues em papel, e não eletronicamente, ocuparam trabalho de vários servidores do STJ, "sobrecarregando a rotina de trabalho, já suficientemente pesada". Lembrou ainda que nenhum dos autores dos habeas corpus atua na defesa de Lula, que já tem seus advogados nomeados especificamente para fazer esse trabalho.

A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz, negou 143 habeas corpus apresentados por cidadãos comuns em nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Todos os pedidos seguiam um texto padrão de teor político. Laurita destacou que esse não era o meio adequado para "atos populares" sem embasamento jurídico e lembrou que o Judiciário já está sobrecarregado de trabalho. Ela lembrou que as petições, todas entregues em papel, e não eletronicamente, ocuparam trabalho de vários servidores do STJ, "sobrecarregando a rotina de trabalho, já suficientemente pesada". Lembrou ainda que nenhum dos autores dos habeas corpus atua na defesa de Lula, que já tem seus advogados nomeados especificamente para fazer esse trabalho.

"Assim, não merece seguimento o insubsistente pedido de habeas corpus, valendo mencionar que a questão envolvendo a determinação de cumprimento provisório da pena em tela já foi oportunamente decidida por este Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal", decidiu a presidente do STJ, referindo decisões que autorizam a prisão de condenados em segunda instância, caso de Lula.

Na terça-feira, Laurita Vaz já havia negado um dos pedidos apresentados em nome do petista. Na decisão, ela afirmou que o desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que mandou soltar Lula no domingo, não poderia ter tomado essa decisão. A ministra disse ainda que o juiz Sérgio Moro, responsável pelo primeiro despacho que evitou que Lula fosse solto, agiu corretamente. O petista cumpre pena de 12 anos e um mês por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP).

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